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... às bolinhas, não amarelas, mas brancas sobre vermelho.
Dassault Rafale F3 [francês], Saab Gripen NG [sueco] ou Boeing F/A-18E Super Hornet [norte-americano]?
... em acampamento militar na Coreia do Sul, note-se bem.
Não tenhamos dúvidas, meus estimados e estimadas, que se fosse na Coreia do Norte, esta já estaria acusada de incutir ideias belicistas em pequenas criancinhas preparando-as para a guerra.
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Tentar assaltar casa no Brasil com a camisola [camisa] da Selecção da Argentina vestida, é verdadeiro desafio à discrição.
Ontem Portugal foi notícia por cá.
Todo o mundo ficou a saber que lá pela santa terrinha, "país tradicional e maioritariamente católico", o Parlamento tinha aprovado o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Foi proclamado também para quem quis ouvir que a adopção por casais homossexuais não foi contemplada no "pacote" e que esta medida parlamentar para ser Lei necessita do SIM do PR, Cavaco Silva, o qual a pode vetar. Veto que é possível já que é sobejamente conhecido o conservadorismo do Presidente da República, mas para não entrar em conflito com a maioria parlamentar, enviará talvez, qual Pilatos, a batata quente para o Tribunal Constitucional visto que não desejará, de maneira alguma, sentir virada contra si a fúria de padres e bispos nas homilias dominicais... e tenhamos em atenção que certamente sua excelência deseja a reeleição.
Pessoalmente, como diria o Povo, "não nos aquenta nem arrefenta", nada temos contra a abertura do "casamento de papel passado" a casais não tradicionais. Que nos interessa a nós que os nossos vizinhos vivam em união de facto ou casados com certidão, sejam eles um "casal tradicional" ou "casal diferente"? Problema deles. Cremos que tal como a questão do homossexualismo que foi tabu que já passou à história, esta do casamento vai impor-se naturalmente. Aos poucos. É tudo uma questão de tempo. Ademais, o Planeta vai continuar a rodar para o mesmo lado.
clicar para aceder notícia no portal uol [aqui no Publico.pt]
Houve confronto no centro de São Paulo entre a Polícia e manifestantes que protestavam contra o aumento da tarifa de ónibus [de R$2,30 para R$2,70, como aqui informámos].
Claro que damos todo o nosso apoio aos protestos, tanto que é contra medida que nos furta mais uns trocados do bolso e vai sobrecarregar ainda mais o parco orçamento mensal do paulistano comum. Já a opinião da maioria do pessoal aqui da zona onde residimos é contrária, é a favor do "pau neles, nesses vagabundos", mas nós bem os entendemos porque afinal é gente que não utiliza o transporte público, é gente que prefere entulhar as ruas e avenidas da cidade com os seus objectos fetiches de adoração e do qual são doentiamente dependentes: os automóveis.
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Pelo que vamos lendo e ouvindo, entrada diária de800 novos veículos, não estará longe o dia em que o coração da enorme urbe vai parar completamente congestionado com tantos a circular dentro das suas já apertadas artérias [em Fevereiro de 2008, falava-se em6 milhões].
Bom, entretanto, tenhamos fé que um dia qualquer um raio qualquer, dos milhares que atingem São Paulo nesta altura do ano, desça à Terra e consiga mudar a mentalidade a esse pessoal que tem a mania de ver no automóvel um instrumento imprescindível de sobrevivência mas que em cidades enormes, como esta, afinal só atrapalha.