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Não se trata de uma malformação genética e sim colocação proposital de um outro coração. Por sofrer de uma cardiopatia o coração do paciente, curiosamente com 53 anos, não funcionava em pleno, mas um transplante cardíaco comum não resolveria o problema já que sofria de hipertensão pulmonar grave. Assim, um só coração (mesmo sadio) não aguentaria o esforço a que estaria sujeito para vencer a elevada pressão sanguínea nos pulmões. Considerada muito delicada, com chances de sobrevivência bastante limitadas (50 por cento), a cirurgia foi feita no dia 4 de Março em São Paulo, no InCor-HCFMUSP, Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, mas o sucesso inicial da operação foi interrompido pela morte do paciente no passado dia 11.
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... que pelo menos nada tenha sido feito em vão, que da experiência tenha resultado aquisição de novos conhecimentos para novas situações, porque afinal é assim que a Medicina progride.