Outro gozo que nos dá é afinal constatarmos que o que escrevemos, aocontrário dos grandes periódicos, não é besteira alguma. É que nóssó nos preocupamos em escrever a verdade e eles, os campeões de vendas eaudiência preocupam-se mais em especular e, em parte, desinformar para poderemreinar com as suas leis, os seus ataques ao intempestivo seleccionador nacional. Lembram-se nós dizermos que poderia não haver obrigatoriedade devencer os últimos 4 desafios como grandes portais de audiência o afirmavam?Ora aqui está a prova testemunhada e num assomo de certa arrogância, masbem realista, até poderemos dizer que Portugal pode dar-se ao luxo de empatar opróximo jogo de Quarta-feira no Cazaquistão (e nem a derrota nos elimina,acreditai). Narealidade que indicámos, Portugal ficaria isolado no segundo posto com mais 1 ponto queFinlândia (não joga) e na pior das hipóteses também com mais 1 ponto queSérvia (se vencer o Azerbaijão)... bom, depois é só vencer os doisdesafios a disputar em território português, Arménia no dia 17 de Novembro eFinlândia no dia 21.
Em conclusãodiremos ainda que estamos tão confiantes que até acreditamos na conquista do1° lugar, mas por agora damos só mais um passo que é acreditar na vitória da Selecção de TodosNósdesta vez frente ao Cazaquistão na próxima Quarta-feira dia 17 de Outubropelas 16 horas de Lisboa (menos 3 em S. Paulo)... além do mais temos aqui emcasa maisum elefantezinho para oferecer.
Este é oPINK I, o primeiro dos elefantes a ser engolido por muito boa genteque já estava a encomendar o caixão para a Equipa das Quinas. É claro quenão foi a mera vitória sobre a Selecção do Azerbaijão que nos carregouassim tanto de júbilo como aquele que demonstramos, afinal os 3 pontos erambem possíveis (e acessíveis) e a vitória até se tornoufácil, em demasia, muito mais do que imaginávamos. No entanto, convenhamos que Portugalentrou com atitude e desde o apito inicial do árbitro que nos sentimosconfiantes e, acrescente-se ainda, que os dois golinhos bem que poderiam se termultiplicado, claro que sem menosprezo, note-se bem, para com os azerbaijaneses (ouvidizer que azeri 
