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(esta crónicafoi redigida no Domingo, mas quiseram os deuses do enguiço que ficasse àespera de vez na fila dos textos a publicar)
Pouco amigos detemperaturas elevadas, com o termóstato beirão teimando a não se adaptar, ainspiração evapora-se e a vontade de escrever vem abaixo de zero.
Inquietos nacadeira, limitamo-nos a girar: pelo mundo, por Portugal, pela Santa Comba quenos viu nascer e vamos anotando na pasta dos Favoritos o mais interessante quepode vir a ser notícia aqui no Voz. E a pasta vai enchendo. Demasiado, claro ea ânsia de querer comentar tudo e de colocar todas as ideias no papelelectrónico toma conta de nós. Ao invés de nos sentirmos felizes pelamatéria-prima conseguida, a razão avisa-nos que é humanamente impossívelabarcar tudo e a vontade de escrever arrefece ainda mais.
É o que osentendidos chamam de ciclo vicioso e enquanto não inventamos forma ou vontadede o quebrar, ficam as desculpas pela falta de novas.