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Já uma vezaqui falámos de Rogério Ceni, o guarda-redes/goleiro do São Paulo FC, clubeque comanda destacado o Brasileirão 2007 tão à frente que só uma catástrofeo impedirá de ser campeão. Adiante-se também que não vestimos as cores do"tricolor paulista", antes preferimos (à falta da Portuguesa na 1ªDivisão) o Santos FC, mas a verdade é que nutrimos uma simpatia bem especialpelo homem que veste a camisa número um, também capitão da equipa que leva onome da cidade que nos adoptou. Assim sendo dará para perceber que os nossosamores não se relacionam de maneira alguma com a sua actividade ao serviço doS. Paulo FC e diga-se em abono da verdade que até para "chatear" anossa companheira (fã incondicional do homem) rejubilamos quando ele sofre umgolito e, naquela salutar brincadeirinha que tem o condão de mais nos unir,mandamos para o ar frase pomposa: "vai buscar Rogério Galinhas". Mas não é, verdade sejadita que não é frangueiro, emais... marca golos que se farta na marcação de faltas, de livre como nósdizemos, quer no limite da área quer dentro dela, o aqui apelidado pênalti masque nós preferimos chamar de grande penalidade e que será a tradução maiscorrecta do inglês pioneiro dos termos futebolísticos. Tantos golos que jámarcou que é actualmente o maior guarda-redes artilheiro de todos os tempostendo inclusive ultrapassado o lendário, polémico também, guarda-redesparaguaio Chilavert. E se enaltecemosRogério Ceni é porque ele é um verdadeiro cidadão que só por acaso, por acasomesmo, é jogador de futebol. Ceni é um homem que transpira cultura, que estáatento aos problemas nacionais e aos problemas do quotidiano, nunca se lheouvindo palavras que incitem a "guerra". Preocupado com o seu Povo dáatenção especial às crianças principalmente as mais desafortunadas. Semalinhar nas linhas tortas do futebol, não faz jogo a favor de alguns interessese talvez por isso confunda a cabeça do seleccionador Dunga que não consegueinventar justificação digna desse nome para a sua não convocação para aSelecção.
Mas nóstambém não damos ponto sem nó e se começámos por "puxar o saco"ao Rogério agora vamos tratar de cobrar dele, como por aqui se diz, lançando-lheo o desafio de um dia marcar um (golo) como este que aqui temos guardado emvídeo e que chegou até nós vindo de lá de cima da parte norte das Américasonde há sangue do nosso sangue. Não sabemos de que desafio se trata(parece-nos que será nas Arábias dado os caracteres que se observam nas placaspublicitárias) mas verdade seja dita que o dito cujo é uma ode, uma verdadeirabomba, um míssil disparado a mais de 60 metros da baliza (gol) adversáriaque teleguiado vai embater no ferro e em golpe de magia (ou de sorte) tabela noespantado goleiro e anicha-se nas redes.
Sirvam-se aí,são apenas 20 segundos com repetição e tudo.