Torna-se evidente que a publicação de entradas no Voz não tem sido regular e não será novidade para ninguém que as dificuldades moram por aqui. Apesar de as águas que nos rodeiam andarem calmas, a barca já não é o que era e passa por problemas de manutenção, de sobrevivência diremos melhor. No entanto, com solavanco daqui e empurrão dacolá ela lá vai navegando e mesmo não sendo na crista da onda o que interessa é que chegue a bom porto.
Registe-se mais uma vez que os trambolhões provocados pelos rombos têm sido bastantes e bem duros, e chegámos mesmo a adornar em grau bastante acentuado quase vendo a causa perdida. No entanto há sempre alguém que nos anima e que nos oferece a esperança de continuar. Há também os que têm tido a paciência de nos aturar e que, na impossibilidade de curar (afinal não são deuses) lá vão colocando em claro tratamento paliativo mais uns pachos de unguento milagroso na velha máquina aqui hoje nesta crónica carinhosamente chamada de barca.A todos eles os respectivos agradecimentos e creiam, meus caros, que o Voz segue em frente. Nunca ouviram dizer que "depois da tempestade vem sempre a bonança"?
É... e "ela" está aí a chegar.