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Pelo jeito que vai a Primeira Liga Portuguesa de Futebol até poderá parecer que estamos já a entregar os louros à máquina azul e branca, qual Fórmula 1 disparado e distanciado dos Fiat 600 que o perseguem...
Pelo jeito diferente (mais crescido e sem fanatismos) que hoje encaramos qualquer competição desportiva também poderá parecer que estamos a prestar homenagem ao Dragão, reconhecendo o seu valor, apesar de não vestirmos as suas cores...
Pelo jeito ou modo como apreciamos a amizade poderá parecer igualmente que estamos a dedicar esta entrada aos nossos amigos adeptos, torcedores ou simpatizantes do emblema mais representativo da Invicta e um dos que mais longe tem levado o nome de Portugal...
Na verdade poderão ser estas três opções como poderá ainda acrescentar-se mais uma, a de colocar o bólide satisfazendo a vontade de minha companheira (apoiante do FC Porto, mas à condição já que no Sábado passado outro valor mais alto se alevantou).
Bom, mas o que nos leva a fazer entrada é desde logo revelar a beleza da imagem e depois noticiar, com aquele atraso próprio e muito nosso, que, conforme lemos no MaisFutebol, o FC Porto foi um dos clubes convidados a participar num campeonato de monolugares designado por Superleague Formule a cujo site oficial, cremos, fazemos ligação.
Olha amigo Manuel, eu cada vez mais desiludido com os governantes donos do mundo e com os líderes religiosos que pregam unicamente o catecismo, acciono o relógio de repetição e sem pejo de ser acusado de cassete recordo novamente ao mundo que uma ínfima insignificância do que é gasto em acções bélicas poderia perfeitamente debelar o problema. Porque não criar um saco azul (ou cofre 2) onde as partes beligerantes seriam obrigadas a colocar uma percentagem sobre o valor de cada míssil lançado, de cada bala disparada? Esta utopia poderia ser bem mais próxima da realidade se o Conselho de Segurança da ONU exigisse contrapartidas perante certas guerras anunciadas e programadas com a devida antecedência... guerras estas rotuladas de breves, mas que se arrastam infinitamente como são bons (maus) exemplos o Iraque e o Afeganistão, qual sistema de incógnitas que aluno mal preparado não sabe encontrar a solução e teima em resolver, teima em não desistir e complica cada vez mais. No entanto, se tal taxa percentual fosse possível, certamente que de imediato se levantariam vozes a dizerem-me que os carregamentos alimentares enviados para as zonas carenciadas se perderiam nas teias da corrupção ou que ficariam a apodrecer nos portos das capitais ou das grandes cidades. É África, diriam sorrindo com desdém. Não vou negar que seria esse o destino de uma grande fatia dos sacos de farinha e leite em pó timbrados com letras bem gordas publicitando os países dadores dessas migalhas... mas, em vez de dar o peixe, porque não ensinar a pescar? Isso chama-se desenvolvimento e é o que África necessita. Já não será tempo de o homem branco pagar a sua dívida ao continente africano?Já que possivelmente deve passar desapercebido, mas porque merece destaque pela profundidade que carrega, transcrevemos comentário do amigo Evangelista a' Os Meninos
Infelizmente os Meninos continuam à volta da fogueira, tentando compreender porque se deitam com a barriga vazia.
Nem nós que não passamos por tamanhas provações alimentares, pelo menos não tão gritantes, conseguimos compreender não é verdade caro amigo? Nós até entendemos, nós até sabemos (e perfeitamente) porque Os Meninos se deitam com a barriga vazia só que a nossa compreensão de homens livres das correntes políticas não o quer aceitar.