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HÁBITOS DE RICO E A ARTE DE FURTAR
"os maiores ladrões sãoos que têm por ofício livrar-nos de outros ladrões"
Os dois parágrafossão transcrições de artigo publicado no Diário de Notícias cuja ligaçãonos foi enviada por um grande amigo e que nos fala dedefesa do consumidor e das regras impostas pelos governos e União Europeia de modo a salvaguardaro bem estar desse consumidor... alegadamente... é que essas exigências têm deser pagas e no fim de contas o produto final torna-se mais caro. Assim, forçando todos aessas directrizes que embora tornem os produtos com mais qualidade (em defesa doconsumidor) os mais pobres ficam cada vez mais longe deles enquanto que para osricos esses hábitos até são bem aceites devido às suas possibilidadeseconómicas. Da autoria doProfessor Universitário, João César das Neves, oartigo é de leitura emeditação aconselháveis, digamos que obrigatórias. A propósito eem tons de diversão... como é que nós, mais velhos, conseguimossobreviver?
::Houvetempos em que comprar um carro era para muitos um sonho irrealista. Agora orendimento subiu e o preço desceu. Mas também explodiram as despesasadicionais impostas ao automobilista: cintos de segurança, coletes reflectores,seguros obrigatórios, cadeirinhas para crianças, inspecções periódicas,gasolina sem chumbo, etc, etc...
:: Para as fábricas de embalagens alimentares, exaustores de fumo, livrosescolares, caixilharias de vidros duplos, revestimentos climatizados e tantosoutros, a imposição legal dos seus produtos é um grande negócio. Garagens deinspecção, companhias de seguros, médicos de trabalho, estudos de impactoambiental, licenciamentos camarários e ministeriais, enchem os bolsos à sombrados regulamentos, atrasando e penalizando a vida aos cidadãos que dizemdefender...
Por outraspalavras estão a impor "hábitos de rico que, afinal, torna todos maispobres".