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... e mesmo que não haja uma garrafita borbulhante de Murganheira para fazer o tradicional pum, não deixe o estimado leitor de assinar aquele mágico intervalo em que o velho último segundo se vai e o primeiro do Novo Ano aparece: abrace e beije quem lhe estiver mais à mão desejando-lhe um Feliz 2008 e nem se intimide se for a sogra porque afinal até é ela que mais nos apaparica, que prepara as comidinhas gostosas e até atura os rebentos... não é ela também mãe dos nossos filhos?
Tudo de bom para vós neste 2008 quase a nascer e que terá a particularidade de nos oferecer mais um dia de vida, em Fevereiro. Nervosos e em ansiedade, fumando e errando pela sala de espera da imaginação, resta esclarecer que esta incursão a outros tempos, ao tempo das avós (em imperativa homenagem, tardia mas sempre a tempo) se prende com outro parto, este bem mais difícil e que temos em mãos: a de um esparregado que teima em não querer ser tão saboroso e nem famoso quanto o da avó da filha.