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Já em 2005, no dia de S. João, fizemos entrada sobre este fenómeno que é bastante prejudicial à saúde sendo causador de diversas maleitas do foro respiratório.
Claro que nunca o observámos tão lá do alto como a imagem documenta, mas ainda hoje de regresso a casa pudemos ver esta camada de névoa escurecida sobre a cidade que avistávamos lá longe ao fundo no horizonte. E até parámos a meio do caminho para apreciar melhor, diga-se de passagem. É que como não fomos assim tão longe desprezámos as arreliadoras esperas pelo transporte público, fizemos o percurso a pé e quando descíamos é que nos deparámos com essa mancha a cobrir a cidade e que nos atrevemos a comparar com uma almofada de fumo provocada pelo lavrar de grandes incêndios que os ventos teriam trazido até àquela zona, mas curiosamente encimada pelo mesmo céu azul que tínhamos sobre nós. A fotografia que pode ser acedida por clique na imagem publicada fala por nós.
Em remate e mesmo considerando que não é assim tão importante, apesar de ter o seu quê de relevante para se poderem colocar no nosso posto de observação, refira-se que a zona onde residimos é como que "um sobe e desce" que permite avistar a pontos a "cidade das torres". Em suma, e em comparação um pouco disparatada, digamos que apesar de termos atravessado o Atlântico continuamos a viver em um pequeno outeiro, afinal um outeirinho.