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É com este título que o Portugal Diário noticia os (recentes) actos do Presidente brasileiro no que toca a política ambiental ao assinar dois decretos que têm em vista a preservação do ambiente e nós aproveitamos para embelezar com foto publicada no portal uol em que vemos o Presidente e o Ministro do Ambiente a plantarem um ipê-roxo que é considerado por lei como a "árvore-símbolo" do Brasil (opau-brasil é considerada a "árvore-nacional")
Quer dizer, à luso-brasileira, porque afinal a bailarina das bananas à cabeça nasceu em Portugal mas convenhamos que apesar de nunca se ter naturalizado absorveu completamente a cultura brasileira. Ela é Carmen Miranda e a sua áurea é tamanha que até foi celebrizada na personagem Darth Vader de Star Wars que se exibe juntamente com outras variações em exposição no Japão para comemorar os 30 anos do filme.
(talvez voando numa125 azul, ora)
Hoje não pretendemos falar de Pessoa, antes mostrá-lo em retrato que não conhecíamos penitenciando-nos pelo parco volume de conhecimentos que temos sobre, provavelmente, o maior da Literatura Portuguesa... que Camões nos desculpe se faz favor, Saramago (de quem nada temos lido ultimamente) também e igualmente Ant. Lobo Antunes que há uns anos valentes nos extasiou com O Cu de Judas e Memória de Elefante, de quem depois conhecemos mais umas duas ou três obras e agora só vamos lendo excertos e pequenas crónicas... é, e esta preguiça muito terá a ver com o Atlântico já que estamos longe da "nossa" Alves Mateus que nos ia oferecendo a possibilidade de colocarmos em dia a leitura, por hábito diário adquirido como em romaria, mas é sobretudo esta internet-dependência em que se incluiu uma crónica habituação ao Voz que nos torna assim tão arredados dos monstros literários e, dos mais novos que vão surgindo, claro, dos quais curiosamente vamos tendo conhecimento muitas das vezes através de programas culturais na televisão brasileira nomeadamente no "Espaço Aberto" da GloboNews... ai o tempo... está a faltar-nos tempo, raios.
Bom, mas vamos com calma senão o famigerado stress rebenta-nos já que de acelerados não temos pouco, não, e assim em desalinho também se fez texto para vos oferecer em entrada que ficou (imodéstia para longe) bela e diferente, solta, sem rebuscos e sem a preocupação das vírgulas que nunca sabemos (nem saberemos jamais) onde colocar e com tempo ainda para vos possibilitar a leitura (graças a O Major Reformado) de algumas obras do homem que nos ensina que tudo vale a pena... e se vale, então que se publique.