Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ela em inicial maiúscula porque é um português que redige querendo referir-se à sua Bandeira Nacional. Há uns bons valentes anos talvez temêssemos que se tivessem esquecido de nós e que não A tivessem colocado, mas Ela esta lá no anel das bandeiras do Ninho do Pássaro bem visível e aconchegada em local muito quentinho.
Um clique na imagem leva a visualização ampliada da mesma e aqui a "imagem trabalhada" para que a Bandeira tenha destaque.
(e último)
PRATA, no Vólei Masculino, também com sabor amargo ou não se tratasse de um desafio final em que a Selecção Brasileira tão habituada a vencer carregava aos ombros franco favoritismo. Jogo emocionante como é costume o vólei nos brindar onde desta vez a equipa norte-americana foi notoriamente superior.
OURO e BRONZE.
Para o Brasil.
As meninas do vólei tornaram-se campeãs olímpicas em título arrancado num misto de técnica, graciosidade e raiva já que eram alvo de acentuadas críticas por terem amarelado em Atenas 2004.
É amarelo, sim, mas é de Ouro não se cansavam de gritar no final.
Em proeza inédita, Natália Falavigna conquistou o Bronze no Taekwondo.
Não sabemos a marca alcançada, só sabemos que se chama Blanka e é atleta da Croácia. Está aqui porque somos adeptos do salto em altura, não só no feminino note-se, que proporciona imagens fabulosas como esta e que apesar de estar ligeiramente distorcida, por questões de espaço, pode ser devidamente apreciada após um simples clique.
Chuva de Medalhas, para o Brasil.
OURO, PRATA e BRONZE (duas)
A mais cobiçada, a dourada, foi conquistada por Maurren Maggi no Salto em Comprimento (em distância), prova amarga para os portugueses já que a esperança Naide Gomes não conseguiu a qualificação para a disputar ombro a ombro, tudo apontava para tal, com Maurren. A Prata veio com o Vólei de Praia Masculino (Márcio/Fábio Luiz) e foi também uma dupla masculina de vólei na areia formada por Ricardo e Emanuel que conquistou outra medalha só que desta feita de Bronze. A outra de Bronze foi conquistada (embora com sabor frustrante) pela Equipa de Futebol Masculina que levou de vencida a Bélgica.
(homenagem em solidariedade)
Nunca uma cerimónia protocolar se teria mostrado ao mundo de forma tão deprimente.
As meninas da Selecção Brasileira não conseguiram esconder a frustração por não terem conseguido driblar as norte-americanas no desafio final e choraram, choraram de Prata ao peito. Se já que os feitos (qualquer lugar no pódio também é proeza) parecem não ter força que pelo menos as lágrimas tenham o poder de sensibilizar os responsáveis do futebol brasileiro de modo a olhar para a vertente feminino e invistam, porque Marta, Cristiane e companhia merecem, se merecem.
OURO e PRATA, para Portugal e Brasil respectivamente.
Nelson Évora, no Triplo-Salto, foi o herói luso que fez com que A Portuguesa se ouvisse novamente numa Olimpíada... havia 12 anos (Jogos de Atalanta 1996 por Fernanda Ribeiro nos 10 000 metros).
Com aquele sabor amargo de quem aspira o lugar mais alto (as bravas atletas estavam desoladas na cerimónia) a Prata brasileira chegou pelas mãos, antes pés, da Equipa de Futebol Feminino.
PRATA para o Brasil.
Na Vela,classe Star, pela dupla Robert Scheidt e Bruno Prada que apesar de ter tido um começo nada prometedor acabou por subir ao pódio.