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Algarvio de nascimento (1899-1949) foi poeta por vocação e cauteleiro de profissão, dizendo-nos no entanto numa das suas quadras que também foi polícia e soldado e que até esteve fora da Nação, que vendia jogo e guardava gado e só lhe faltava ser ladrão.
É Aleixo, o mais popular dos poetas que um dia nós próprios homenageámos em jornal escolar (pomposamente chamado O Calinas) lá pelas terras do Douro em uma única quadra em remate a umas tantas outras que publicámos: são versos sem métrica, estes que aqui vos deixo, não sou Camões nem Pessoa, tento imitar o Aleixo.
Sei que pareço um ladrão... mas há muitos que eu conheço que, sem parecer o que são, são aquilo que eu pareço. |
(com dois ilustres penetras, Sampaio eGuterres)
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