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(o macaco ao serviço da linguística)
Saco Azul, tal como é conhecido por terras lusas, não tem o mesmo significado por estas bandas.
Por aqui, esse arrecadamento à parte de uns dinheiritos públicos é chamado de Cofre2 já que saco é, pode ser, essa coisa aí bem notória caprichosamente nesta fotografia em cor azul.
E por essa conotação (do saco) ser tão vasta é que no supermercado têm o cuidado de não nos oferecerem o saco para trazer as compras e sim uma sacola. Mais saco ainda: quando alguém nos maça de modo a levar-nos a perder a paciência está a encher-nos o saco... que saco, diremos, e se por outro lado alguém não se cansa de nos adular é porque nos está a puxar o saco, e ele (ou ela) é o chamado puxa-saco afinal o lambe-botas do outro lado da banheira atlântica. Curiosamente temos cá em casa um puxa-saco que um belo dia trouxemos de uma feira de artesanato, contudo é na verdade um guarda-sacos e quem lhe puxa o saco somos nós.
(hoje estive aí, ou quase)
My music is Bond, Bond Girls com André Rieu em Victory... energia a rodos, resmas, paletes de energia capaz até de nos fazer subir aos céus e atravessar num pulo a montanha de água que nos separa. |
A propósito d' As crianças e a televisão, artigo de opinião da nossa colaboradora Drª Lara Guina, não podemos deixar de vos oferecer vídeo que temos alojado no nosso Youtube e ainda texto que circula por aí e que, por interessante, guardámos na "pasta dos arquivos que dão que pensar".
A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redacção sobre o que eles gostavam que Deus fizesse por eles. À noite, ao corrigir as redacções, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada. O marido, ao entrar em casa, viu-a a chorar e perguntou: "O que aconteceu?" Ela respondeu: "Lê esta redacção". Quero ser um televisor... Senhor, esta noite, peço-te algo especial: transforma-me num televisor. "Meu Deus, coitado desse menino. Que descuido o desses pais", exclamou o marido de Ana Maria. |