Voz do Seven 2

Ela é Sarah Blewden, é lutadora de boxe e foi proibida de competir pela Associação de Boxe por possuir implantes mamários.
A controvérsia está lançada, mas em verdade se diga que não nos aquece nem arrefece já que a Sarah [fotos] só é aqui notícia como complemento à nossa entrada Mamas Falsas na Casa-Mãe.

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Campeonato Distrital de Escolas (Juniores E) da AF Viseu, Série C
2ª jornada – 2ª Fase

21 de Fevereiro de 2009, Sábado. Deslocação d' O Pinguinzinho a Canas de Senhorim para realizar o segundo jogo desta 2.ª fase. Desafio com hora marcada para as 11 horas e 30 minutos. Condições climatéricas excelentes, fora do habitual, talvez até um pouco quente em demasia para a época.
Convocados d' O Pinguinzinho: Diogo Garrido (guarda-redes), Leonardo (guarda-redes), Xavier, João Morgado, André, Rafael, Gabri, Marques, Kikinho, Leandro, Roberto e David.
Constituição da equipa inicial: Diogo (guarda-redes); Xavier; João Morgado; André (capitão de equipa); Rafael, Gabri e Marques.
Marcadores d' O Pinguinzinho: Rafael (1 golo) e Marques (1 golo).

Viemos aqui para ... vencer!

No Sábado passado, dia 21 de Fevereiro, O Pinguinzinho visitou a equipa de Canas de Senhorim onde teve algumas dificuldades para vencer. A equipa visitante mostrava-se muito nervosa, talvez por a equipa da casa ser uma incógnita, pois foi a primeira vez que ambas se defrontaram.
Quando o relógio marcava 6 minutos de jogo Marques rematou forte, mas a bola passou por cima da baliza. O Pinguinzinho carregava e aos 9 minutos teve uma bola na trave. A primeira. A toada do jogo continuava: a equipa de Santa Comba Dão a falhar muitas ocasiões de golo e a equipa do Canas de Senhorim a não criar oportunidades, antes a tentar defender com tudo o que tinha. Aos 12 minutos foi a vez de Rafael chutar, mas novamente por cima. Logo de seguida foi a vez de Xavier, com um potente remate a levar a bola a sair ao lado. O desespero começava a tomar conta dos jovens pinguinzinhos.
Nos últimos dez minutos da primeira parte a bola foi à trave pelo menos três vezes e por duas vezes ficou em cima da linha de golo (até parecia a Selecção de Portugal). Foi assim com um insosso 0-0 que ambas as equipas foram para o intervalo.
A equipa d' O Pinguinzinho entrou na segunda parte com as ideias bem definidas: os seus atletas queriam e tinham de vencer pois sentiam que eram superiores à equipa da casa.
E, logo no primeiro minuto desta segunda metade Xavier rematou forte, mas o guarda redes defendeu. No entanto, este lance parece que despertou a equipa e no minuto seguinte o marcador foi inaugurado. Para O Pinguinzinho e por Rafael com um golo que por unanimidade dos presentes foi considerado um grande golo. E assim com esta magra vantagem de 0-1, com algumas oportunidades perdidas pelo meio, O Pinguinzinho lá ia mantendo o resultado tendo como meta os tão almejados 3 pontos da vitória. No entanto, ao cair do pano, aos 48 minutos, Marques colocou um pouco mais de justiça no resultado e fez o 0-2 final.
De salientar que os pinguinzinhos falharam muitos golos e a equipa de Canas de Senhorim quase não criou oportunidades de golo. Podemos mesmo dizer que o resultado peca por escassez, mas o mais importante foi que conseguimos mais uma vitória!
No próximo Sábado, dia 28 de Fevereiro de 2009, a equipa d' O Pinguinzinho recebe o Mangualde, no Estádio Dr. Estêvão de Faria, pelas 11 horas e 30 minutos. Desafio de capital importância para ambos em disputa pelo lugar cimeiro do grupo. Antes deste jogo, pelas 10 horas, realiza-se o encontro dos Infantis igualmente ante a equipa do Mangualde e contra a qual a equipa de Santa Comba também está em disputa acirrada pelo primeiro lugar na série.
Esperamos que a vitória sorria a ambas as equipas da casa para assim acabarmos a primeira volta em grande: comandando!
Força colegas ... vamos lá: vencer, vencer, vencer, é o nosso lema!

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O nascimento da vasta prole foi amplamente noticiado e cremos não ter havido canto neste mundo que não tivesse tomado conhecimento que uma mulher tinha conseguido a proeza de ter concebido, carregado e parido uns quantos, quase tantos como os dedos que temos nas mãos. Verdade seja dita que a nós, telespectadores em diagonal ou de relance, a notícia só nos despertou interesse no início e muito possivelmente teria sido a revoada da ninhada, nada mais nada menos de oito como todos sabemos, que nos levou a virar a cabeça e a colocar os olhos no pequeno ecrã.... oito... raios... recordando a enorme pança onde a nossa filhex se desenvolveu até nos perguntámos em que barriga podem caber oito cabeças e trinta e dois membros. Bom, mas aceitámos, claro, afinal nos dias de hoje tudo parece possível. Lembramo-nos que não foi dito se tinha sido natural, mas sempre adiantámos à Maria que devia ter havido ajuda da ciência "criticando" até esta mesma ciência por permitir tão elevado número em uma só ninhada. Enfim, coisas de leigo com uns vagos conhecimentos. Nada mais se adiantou na discussão cá de casa e como a maioria delas, das notícias, esta também nos entrou pelo ouvido direito (é o que está virado para a TV) e depois de espremida lá se teria sumido pelo ouvido esquerdo, a fazer jus ao que a sabedoria popular diz, embora deixando pequenos decalques que teriam sido armazenados na gaveta do esquecimento, antes do pré-esquecimento, como aquele "pequeno pormenor" de que afinal lá por casa da heróica mamã já andavam outras seis bocas a pedir pão... talvez gente abastada, pensámos, para assim se dar ao luxo de poder conviver entre paredes com uma autêntica equipa de futebol de onze com três suplentes, ou duas equipas de futebol de sete.
No entanto, caros amigos e amigas, a história é demasiado séria e vai bem mais além do feito heróico de "ter óctuplos". Em verdade vos dizemos que até demos graças à (nossa) memória em ter guardado aqueles resquícios (da notícia) que falámos (a senhora já ser mãe de seis crianças) e que nos permitiram hoje debruçarmos com mais atento ao texto do Professor Massano Cardoso que emOito gémeos... nos desperta para a realidade, para uma realidade que as televisões não nos contaram, ou, se contaram foi de mansinho e não nos despertou a atenção e ainda nem sequer tínhamos lido: afinal a heróica mamã, como a apelidámos, sofre de  uma perturbação psiquiátrica que leva à necessidade de ter crianças, de ter muitos filhos. Como tratamento resolveram os médicos  implantar-lhe oito embriões, o que segundo o Professor será crime difícil de entender, revelando falta de escrúpulos e violação ética incompatível com a prática médica... não, não, nada disto se passou pela pequena Lusitânia [ainda segundo o Professor jamais "poderia" acontecer em Portugal, sendo suas as aspas] nem pela América Latina e muito menos em África... o "fenómeno" aconteceu pelos Estados Unidos da América e está a ser alvo de polémica.

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