Voz do Seven 2

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Esta é das boas e tenho pena de não a conhecer há mais tempo, quando andava preocupado a tentar provar aos meus alunos e/ou explicandos que os chatos teoremas, equações ou fracções que a Matemática os obrigava a manobrar tinham (e têm) aplicação prática na vida quotidiana. Seria mais uma entre tantas outras que lhes dizia.
Antes de mais cumpre-me dizer que aqui esta imagem, um complemento do que escrevo e afinal o hipotético despacho judicial, não faz parte da entrada ou post (e sim de um comentário ao mesmo) onde tomei conhecimento de uma maravilhosa pérola que deve ser exposta e mostrada a todo o mundo. Podemos então ver emMeritíssimo Despacho, no 4ª República (que nos merece alta credibilidade), que um Juiz de Direito (da Comarca de Lisboa) não tem conhecimentos matemáticos ao nível do 6º ano de escolaridade, nomeadamente no domínio de fracções o que fez com que um "recurso ganho levasse ao prejuízo do recorrente" (perdoem-me a fraca linguagem jurídica). Ou porque estas coisas me põem bem disposto ou porque me apetece matar saudades ou ainda porque há sempre esperança mesmo ténue de o meritíssimo (ou meritíssima) em questão me poder ler (as probabilidades do que quer que seja aumentam consideravelmente na internet) então aqui se escreve que em fracções de igual numerador é maior a que tiver menor denominador [excluem-se aqui as fracções de sinal negativo, como é lógico].
Pode ainda o meritíssimo, ou qualquer um, comprovar o que disse pela interpretação do esquema em anexo: considerem-se duas tabletes de chocolate do mesmo tamanho em que uma delas é dividida em seis partes iguais e a outra em cinco partes também iguais e parece que por tão óbvio não ser necessário ir à universidade para ver que fica mais bem servido aquele que comer o bocado ou parte da tablete dividida em cinco partes.

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SELECÇÃO NACIONAL PORTUGUESA CAMPEà MUNDIAL DE JUNIORES – SUB 19
RIADE, ARÁBIA SAUDITA – 1989

foto inDoce Ilusão

Bizarro e Brassard – guarda-redes
Abel Silva, Morgado, Valido, Paulo Madeira e Fernando Couto –
defesas
Tó-Zé (capitão), Hélio e Filipe Resende e Paulo Sousa –
médios
Amaral, Jorge Couto, Folha e Resende –
extremos
João Pinto e Paulo Alves –
avançados
Carlos Queirós – seleccionador
 

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Com os corpos pintados, integrantes do Movimento Humanista Paraguaio fazem protesto contra a violência e as armas nucleares em Assunção, capital do Paraguai.

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