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Por favor, ajude, grávida, faminta e sem-teto...
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Tautologia é o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
Todos teremos destes vícios, uns mais outros menos, e até é célebre o de um Ministro português que acabou por se demitir não pelo vício de dizer sistematicamente, ou quase, ambos os dois mas sim porque perante um grave acidente que há uns anos abalou o país considerou que a culpa não deveria morrer solteira. Claro que por aqui pelo Voz também se irão escrevendo alguns, ademais o revisor falta muitas vezes ao trabalho, mas verdade seja dita que por vezes alguns destes vícios são úteis, indispensáveis para reforçar ideias e até embelezar a escrita, dando-lhe mais estilo. Por outro lado existem alguns que são passíveis de discussão.
Segue-se lista de alguns vícios a evitar que nos foi enviada pela nossa amiga Maya (à qual acrescentámos um ou outro termo porque nos veio à memória ou porque o pescámos por aí).
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É já noite... venta com certa intensidade e chuvisca... espera-se que não se repita a ameaça meteorológica de temporal como o de ontem...
O feitiço virando-se contra os feiticeiros?
Esta é a Estação de Metrô de Anhangabaú localizada noVale Anhangabaú, região central de São Paulo, que ficou inundada com o temporal de Terça-feira dia 17. O termo Anhangabaú é indígena, vem do tupi-guarani, e significa rio dos malefícios do diabo. Diga-se a propósito que oRio Anhangabaú (Córrego das Almas no tempo da colonização) está hoje canalizado e corre sob o traçado do Metropolitano, por aqui Metrô e Metro por terras da Lusitânia, mas pelos vistos as águas gostam de regressar às origens.
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Campeonato Distrital de Escolas (Juniores E) da AF Viseu, Série C
5ª Jornada 2ª Fase
O Pinguinzinho 6-0 Canas de Senhorim |
(há inspirações que tomam rumos que a própria inspiração desconhece)
De maneira alguma é cruzamento entre patas e cães e a curiosidade até nos levou a saber que patacão é antiga moeda de cobre do tempo de D. João III de Portugal, mas que também foi moeda no Uruguai. No entanto a voz popular sempre nos disse que é simplesmente dinheiro, muito dinheiro.
Por falar em cifrões diga-se que não sabemos propriamente quanto valerá aí a pata da foto [ampliar], se realmente valerá mais que um pataco (antiga moeda de 4 centavos), mas a ser verdade o que a (bela) dona diz, que a dita se comporta que nem cachorro, estaremos então ante uma pata-cão que valerá mais, bem mais, que qualquer pata-choca que mergulhe numa panela para nos satisfazer a gula.
Em final de conversa e aproveitando o mote: saberão os caros visitantes quantas patas poderão ser contadas entre as personagens da fotografia? (pede-se o especial favor para que não sejais maliciosos e que considerem que nós também não o estamos a ser, portanto levai em atenção que a bela-dona tem pés e não patas).
Se contaram 11 (onze) patas, estão de parabéns.