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Se observarmos atentamente, o mapa do mundo dá-nos logo a impressão de que os continentes são como peças de um puzzle ou quebra-cabeças que se encaixam umas nas outras. Aliás essa é precisamente a teoria actualmente aceite para explicar a formação do mundo tal como o conhecemos: que toda a parte sólida do planeta esteve inicial e fortemente unida formando uma grande massa ou continente (Pangeia) rodeado por um único oceano (Pantalassa) e que há 200 milhões de anos teria começado a fragmentar-se. Os fragmentos (os pedaços ou peças) terão então iniciado um movimento de afastamento uns dos outros (Teoria da Deriva Continental proposta inicialmente por Wegener) que, atente-se, continua. Poderá parecer complexo mas não é tanto assim. Basta lembrarmo-nos que vulcões e sismos são fenómenos que acontecem não para atemorizar populações antes sim para continuar esse trabalho: o da formação do Planeta, planeta que não está morto, está em constante actividade, tenhamos isso em conta.
Claro que o nosso intuito nesta entrada não é falar-vos sobre a formação do mundo, em particular dos argumentos que os defensores da Teoria se baseiam para justificar o aspecto que o Planeta nos oferece, visto que jamais teríamos esse propósito e nem somos tão abalizados como pode dar a entender a forma como começámos o texto, apesar de que há uns anos fomos obrigados a debruçarmo-nos aturadamente sobre a matéria porque é assunto abordado no 7º ano de escolaridade (em Portugal) em Ciências da Natureza, disciplina que (também) ministrávamos na altura. Vem agora a propósito contar que uma das actividades que dávamos aos alunos prende-se com aquilo que vos queremos oferecer: um jogo. É certo que este é um pouco diferente daquele, porque não vai entrar a Pangeia ou a Pantalassa nem a Eurásia, por exemplo, e apenas o mundo actual em planisfério, a representação da Terra num plano. O jogo é afinal um puzzle ou quebra-cabeças que tem por finalidade montar esse planisfério a partir de 32 peças quadradas. Até parece, na verdade, um divertimento de crianças ainda de colo, só que há peças que necessitam de serem rodadas. Não é tão simples como isso, garantimos-vos. A primeira vez que montámos o mapa-mundi demorámos 15 minutos e mais uns segundos (um relógio acompanha o jogo) e só à terceira é que baixámos (ligeiramente) dos cinco.
Bom para novos e velhos, educativo, e óptimo para combater o stress eis O MUNDO EM PUZZLE, um quebra-cabeças que temos alojado nas nossas páginas mas que "surrupiámos" doportal G1.
... faz hoje 16 anos que o moleque, então com 16 anos, marcou o seu primeiro de muitos.
A curiosidade é-nos relatada pelo jornalista português Rui Tovar e fala-nos do primeiro golo como sénior de Ronaldo Nazário, o Fenómeno, aqui em abraço com um colega da sua actual equipa, o Corinthians, após a marcação de mais um golo. Corria o ano de 1993 e o Cruzeiro de Belo Horizonte (Minas Gerais) apresentou-se em Portugal para a disputa de uns desafios de carácter particular, amistoso ou amigável, como desejarem.
Ronaldo, com apenas 16 anos, seguia na comitiva. Conta-nos Rui Tovar que o primeiro desafio foi ante o SL Benfica no monumental Estádio da Luz, em Lisboa. O moleque jogou, mas não marcou. A glória estava reservada para o encontro seguinte. O palco foi o belo Estádio do Restelo, também na capital portuguesa, e o adversário foi o clube proprietário do recinto, Os Belenenses, o clube da Cruz de Cristo também conhecido como os azuis do Restelo. Do resultado não nos fala o jornalista, diz-nos isso sim que foi nesse desafio que Ronaldo Fenómeno marcou o seu primeiro golo como sénior vestindo a camisa azul do Cruzeiro então comandado por Carlos Alberto Silva, o treinador que tinha acabado de ser bicampeão pelo FC Porto (1992 e 1993).
O calendário desse ano de 1993 marcava 5 de Agosto. Completam-se hoje 16 anos.
(não confundir com a.C. que, como sabemos, quer dizer antes de Cristo)
O Homem a.c. é bem anterior a Cristo e à civilização egípcia, surgiu mesmo antes do Homem de Neandertal e, imaginem, até dos Australopithecus, os primeiros hominídeos a circularem pelo Planeta. O Homem a.c. era pequeno e atarracado, tinha olhos esbugalhados, vivia em constante ansiedade e de boca permanentemente aberta. Em suma... mais feio que monstro!
Desconhecido da maioria dos antropólogos o Homem antes da cerveja foi descoberto em espectacular campanha publicitária cujo vídeo, oferecido por amigo, Voz do Seven tem o prazer de apresentar. Basta aí um clique na foto do nosso ancestral.
Já dissemos mais que uma vez que há muito deixámos de acompanhar essa coisa da Fórmula 1, mas claro que não pudemos ficar indiferentes aogalo que contemplou Felipe Massa nas pistas da Hungria. Em recuperação ele aí está, em casa, em São Paulo. Após a longa viagem passou pelo hospital e já está com a família. Que a recuperação total do homem seja um facto e que depois venha a do piloto.
clicar na imagem
Em post-scriptum fica o reparo ao alheamento da população, dos torcedores, que não se dignaram ir recebê-lo. Tivesse o acidente consequências trágicas e então as manifestações de pesar regadas com litros de lágrimas não faltariam. Ora batatas para os entusiastas!
Sinceramente que não dá para afirmar se o golo (milagroso) do empate foi marcado por Rui Patrício já quando o árbitro se preparava para apitar para o final do encontro, mas a verdade é que teve participação nele e se o goleiro dos leões não tem subido à área adversária, certamente que o Sporting CP não estaria apurado para os play-off da Liga dos Campeões. [vídeo resumo]
Para os adeptos torcedores (por ser desafio internacional também nós o fomos e até acompanhámosvia internet) será irrelevante o marcador, o que fica para a história é que os homens de Alvalade se qualificaram pelo golo marcado fora de casa (Lisboa 0-0 e agora 1-1) e entrarão para a Fase de Grupos da Campeões se vencerem a eliminatória que aí vem (18-19/Agosto a 1ª mão e 25-26/Agosto a 2ª mão) em que serãocabeças-de-série ou (directamente) para a Fase de Grupos da Liga da Europa (antiga Taça Uefa) se forem derrotados... [regulamento]... a única certeza para já dada por esta qualificação é a entrada de uns milhões (dois e tal) nos cofres do clube.