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À primeira vista parece que a foto retrata uma das briosas equipas da Associação Académica de Coimbra, mas curiosamente estamos perante uma formação do Clube Académico de Coimbra, época de 1976/77. Sucessor da Briosa logo após a Revolução de Abril, o CAC desapareceu como apareceu e voltou à primeira forma acrescida da denominação Organismo Autónomo de Futebol: AAC/OAF.
Mas a foto (que tivemos o desplante de surrupiar do portal dos Veteranos da AAC/OAF) não está hoje aqui no Voz para fazermos história desse período algo conturbado da agremiação que porta ao peito o losango, afinal quadrado, mais belo do mundo. A foto marca aqui presença para cumprimentarmos em singela homenagem dois dos seus integrantes que tivemos o privilégio de ver jogar algumas vezes e que embora tenham percorrido trajectos diferentes deixaram o nome lavrado na História da Académica: Zé Freixo, curiosamente vizinho de um amigo nosso e que de vez em quando passa por aqui pelas páginas do Voz e Paulo Costa, um amigo de infância que foi nosso companheiro de Escola talvez aí até ao 2º ano do Liceu, hoje 6º ano de escolaridade.
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Passarinho não tem pai, só tem mãe
A senhora da foto é Sueli Brandão. Tem 54 anos e quer provar que é filha de António Luciano, bilionário brasileiro de Minas Gerais, entretanto já falecido, que nos anos 80 do século passado proferiu a pérola a que damos destaque e que se for analisada à lupa dará logo para entender o quão demoníaca era a personalidade desta verdadeira lenda, riquíssimo conhecido como o "dono de Belo Horizonte", influente, médico embora jamais tenha exercido a profissão e que foi pai de uma vastíssima prole: 3 no casamento e 27 (ou 28) fora dele. Sem mais delongas, remetemos-vos para as páginas da Revista Época de 4 de Setembro último cuja reportagem começa pela apresentação de Sueli, a qual se declarou à Justiça Brasileira como filha, neta e, loucura das loucuras, amante de António Luciano.
... afinal deve obrigatoriamente ser o Presidente de Todos os Brasileiros!
Diz o portal uol em legenda: portuguesa Sara Rodrigues se contorce na disputa de bola, durante o Mundial no Japão.
É, lá está a sina. Parece que esta coisa de disputar a bola pelascores lusas tem sido ultimamente um verdadeiro quebra-cabeças, só à custa de muito contorcionismo é que se tem conseguido fazer qualquer coisita. Vamos lá a ver se no final, depois de tanta ginástica se pode dizer que valeu a pena.
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Depois de seis jornadas em jejum de vitórias e rodeada de cenas surrealistas onde nem faltou invasão de balneário feita por conselheiros do clube, a Portuguesa de Desportos voltou aos triunfos e vai já no terceiro consecutivo relançando-se na luta pela subida ao escalão maior do futebol brasileiro.
As aventuras na política russa de um biólogo da Guiné-Bissau que se tornou agricultor na região de Volgogrado, Rússia.
Um clique no cartaz publicitário de Joaquim Crima (Vassili Crima em russo) que tem como slogan: um novo poder na região, leva a entrevista dada à BBC onde fala de racismo, de Obama e Putin, de Lula da Silva e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.Aqui ligação a página em francês que nos oferece um vídeo do homem dos melões e das melancias que, desafiando o racismo e a xenofobia à sua volta, quer ser eleito para o Parlamento da Rússia.
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Ave Vassili.
... emAlter do Chão, vila do município de Santarém, Estado do Pará, Brasil.
Clicar na imagem para ver álbum de fotos e saber mais da Festa e aqui para aceder a pequena apresentação de slides de Alter do Chão (Brasil) que é considerada como uma das mais belas praias fluviais.
Para os mais curiosos ávidos de saber "o nome das coisas" deixamos ligação às localidades lusitanas que emprestaram o nome a estas duas terras brasileiras: Alter do Chão e Santarém. Embora bem distintas e distantes uma da outra do lado de lá foram do lado de cá reunidas sob a mesma bandeira municipal. Como curiosidade, a atestar o quão as duas margens atlânticas gostam de estar de costas voltadas, refira-se que não encontrámos indicação de que haja geminação entre qualquer uma destas localidades brasileiras e portuguesas. Provavelmente os experts que comandam os seus destinos não conseguiram (ainda) descobrir afinidades.
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