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Interessante analogia que nos começa por dizer que os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola à frente e outra atrás....
O autor das fotos chama-lhe Plastic Life porque utiliza bonecos de plástico em miniatura para reproduzir cenas do quotidiano.
Depois de visionar o álbum do portal uol pode o caro visitante dar um salto à página do autor no flickr.com onde para além de mais fotografiassobre o tema, também encontra álbuns de fotos de viagens: Brasil (2006) e ao Rio (2008).
clicar para ver álbum
A opinião de PEDRO GUINA
Quando já ninguém apanha a azeitona
De há uns anos a esta parte o cenário repete-se nesta altura do ano. As oliveiras espalhadas religiosamente pelos nossos antepassados pelo nosso Concelho estão simplesmente abandonadas, tal como abandonados estão os terrenos onde as mesmas estão plantadas.
Hoje já ninguém apanha esse pequeno fruto que é transformado num néctar, apreciado por todo o mundo. Portugal, noutros tempos um dos maiores produtores de azeite do mundo, depara-se com a insólita situação de já ninguém querer apanhar a azeitona que as nossas oliveiras generosamente dão. Ficam nas árvores, acabam por cair, sem que ninguém lhe dê grande importância. Na mente capitalista actual, sempre é preferível e mais barato comprar uma garrafa de azeite num supermercado qualquer. Os antigos lagares de azeite, testemunhos de tantas noitadas de trabalho dos nossos antepassados encerraram e muitos já estão em ruínas.
Isto é o exemplo da falta de uma política agrícola deveras bem concebida. Os nossos terrenos, por mais férteis que sejam, estão a ser devorados pelas silvas, pelas acácias e pelos eucaliptos.
Quem não se lembra do nosso concelho há 15 anos atrás? Cheio de vida nas aldeias, que traziam os produtos da horta para a nossa feira?
Um dia destes dizia-me um ancião no meu escritório com alguma preocupação que, provavelmente daqui a dez anos, o mesmo iria acontecer com a vinha.
Terá um país futuro quando o seu sector agrícola caiu completamente no esquecimento, sector esse, que, como por exemplo no caso concreto das oliveiras, até é um sector de futuro, sendo exemplo disso a aquisição pelos espanhóis de propriedades alentejanas com hectares de oliveiras?
Pedro Guina
Advogado
www.pedroguina.blogspot.com
Até que ponto devemos aceitar que uma bebida alcoólica tenha nome de figura pública não nos compete julgar. Influenciará no consumo? Provavelmente, mas no que nos toca, por exemplo, não foi por culpa dos cigarros Benfica que nos metemos no vício. Paradoxalmente, uma das marcas que fumávamos no alvor dos 18 anos tinha a chancela do inimigo: Sporting, e a explicação é simples, é que como habitávamos em jaula de leões todas as noites ficava fácil surrupiar dois ou três cigarros do maço que o Zé Neves deixava ficar (esquecimento proposital?) em cima da mesa da sala de estar... outros tempos em que não havia a consciência anti-fumo que há hoje, nem a perseguição aos fumadores ou fumantes, diga-se de passagem.
Bom, mas que ninguém atire pedras se faz favor, porque os telhados são de vidro. Por exemplo por aqui pelo Brasil é um constante bombardear de figuras públicas a anunciar marcas de cerveja, embora, verdade seja dita, que não mais vimos Zeca Pagodinho a fazê-lo (será que a "briga" com o Ministro Temporão surtiu efeito?) e até Ronaldo, o Fenómeno, parece que tomou juizinho. Mas como TV não é o nosso forte, não vamos jurar que tudo se está a passar como o escrevemos. E do lado de lá a grande pedra no sapato dá pelo nome de Sagres que é simultaneamente um dos grandes símbolos da epopeia marítima, foi Escola Náutica, é Navio, é Ponta que entra pelo mar adentro e que desafiou o Infante.
No meio desta prosa encrencada surge então a Maradó 10, uma cerveja fabricada por uma empresa mexicana que, ao que consta, ainda não comprou os direitos de exploração a Maradona.
Confessamos que não somos lá muito chegados ao Ténis e como tal desconhecíamos quem era Ana Ivanovic. Foi então graças a este vestido que até nos faz "trocar os olhos", um pouco assim como essas "ilusões" que circulam pela web, que ficámos a saber que é sérvia, que já foi número um no ranking e que é actualmente a 22ª colocada.
Dizem que gosta de brincar de modelo e achamos que faz muito bem!
Pelo que tenho lido e relido pela web, é notório que os lusitanos ainda ficaram "mais bravos" com o pedido de desculpas que com o vídeo propriamente dito. Por outras palavras, depois da cagada, madame Proença Gallo fez ainda mais borrada em vez de higiénica e humildemente se limpar perante o Povo Português.
Acredito que à primeira vista estecartune (cartum, por cá) possa causar um certo baque emocional à esmagadora maioria de nós, lusitanos, por ver assim tão maltratada a Nossa Bandeira, mas afinal ele traduz a realidade da história recente do caso que já vi apelidado de "maitegate". Na interpretação não se deve ver qualquer tipo de ultraje da parte do cartunista, ademais ele é bem português, da capital Lisboa, dá pelo nome de Pedro Ribeiro Ferreira e costuma expor as obras no seuTraços Gerais, o blogue de onde surripiei o dito cujo, após devida autorização, registe-se.
14 de Novembro, Sábado | |||
18 de Novembro, Quarta |
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"Horas de jogo" poramabilidade do amigo Carlos Godinho do Todos Somos Portugal.