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Em tradução literal quer dizer gente da terra e talvez por essa razão reivindicam perante o governo chileno um território exclusivamente seu.
A foto é propriedade de Francisco Paraíso, retrata a chegada da Selecção Nacional Portuguesa à Bósnia e embeleza entrada no Todos Somos Portugal. É verdade que não pedimos autorização para a sacar do citado blogue, mas cremos que o estimado Carlos Godinho não levará a mal tamanha ousadia tanto que não o quisemos incomodar já que deve andar deveras ocupado para que nada falte aos nossos bravos nesta curta estada por terras dos Balcãs.
Como nadita entrada o amigo nos conta que um grupo de arruaceiros não se portou correctamente na chegada dos nossos homens, nós resolvemos partir no sentido oposto da sua cordialidade e brindar os bósnios com uma canção em homenagem à sua cidade,Sarajevo.
operação Bósnia no Voz
... gostoso de ser ouvido.
Misturado com outros assuntos encontrei este link ou ligação, como que perdido.
De certeza que o retirei daqui desta página enviada por um dos amigos, mas sinceramente que já não sei o que tencionava fazer com o citado.
Seria coisa boa de certeza já que com Gigliola Cinquetti [e Condor] não se brinca.
Claro que está na cara que não convém, por razões de carreira artística e económicas, contrariar a Globo.
Diga-se em abono da verdade que ao invés de MST, RL não defende a "global" colocando etiquetas depreciativas ao Povo Português antes preferindo imacular a dita com palavras doces e ternas de circunstância. Aquele tipo de conversa da treta tão peculiar em roda de amigas fofoqueiras, se nos fazemos entender.
De qualquer das formas, o Zé Povinho que cada lusitano que se preze transporta dentro do peito, faz-lhe também o manguito da ordem.
Em nota de rodapé diga-se que Roberto Leal como que necessitava de "fazer as pazes" com o pessoal da banda di cá já que em programa exibido na televisão brasileira aqui há uns tempos [Programa Amaury Júnior] afirmou categoricamente, bem instalado a sua casa em Cascais, que uma das razões que o tinham levado a mudar a residência foi a violência urbana no Brasil. Afinal, ingratidão um pouco à maneira de madame Proença Gallo: depois de mamar, "dá o coice".
Farinha do mesmo saco, repete Zé Povinho.