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Após passar por três cirurgias, o menino da Bahia que foi vítima da tortura por agulhas deve no último dia do ano abandonar a UTI-Unidade de Tratamento Intensivo [em Portugal UCI-Unidade de Cuidados Intensivos] e ser transferido para um quarto. Segundo informações, a confirmar em relatório posterior, foram retiradas de diversas regiões do corpo da criança de dois anos e meio, 22 das 31 agulhas que o seu ex-padrasto e mais uma ou duas cúmplices teriam lhe teriam introduzido no organismo em cenário em tudo parecido a ritual religioso ou de magia negra. Segundo lemos, as agulhas ainda alojadas não oferecerão riscos de maior para a vida da criança ou mesmo lesão de órgãos vitais, dada a sua localização, mas não serão de descartar intervenções futuras se elas se movimentarem. Entretanto lemos também que nos próximos cinco anos o coração da criança merecerá atenção especial dado que uma das agulhas teria danificado a válvula mitral [entre a aurícula e ventrículo esquerdos]. De referir igualmente que este caso movimentou a comunidade e que têm sido muitas as acções de solidariedade para com o menino e a família o que suaviza de algum modo a dor e o trauma passados.
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| *Contraste de Natal |
São Paulo, na desprotegida e esquecida zona Leste.
É corrida tradicional em Berlim com o objectivo de queimar as calorias acumuladas na quadra natalícia.
Em tempo: ficámos escandalizados por comprovarmos que o vocábulodesmoer não é dicionarizado. Sendo palavra tão usada pelo Povo Português, mui especialmente pelas gentes da geração anterior à nossa, fica a sacra pergunta: porque é que desmoer não faz parte dos Dicionários da Língua Portuguesa? Li em tempos que uma Língua é construída pelo Povo, mas pelos vistos nenhuma das mentes que escreve a Língua em livro o admite porque não creio que a oralidade do vocábulo seja desconhecida desses senhores. Resta saber se não dicionarizam por serem mal intencionados ou por serem pudicos, o que não aconteceu, curiosamente, com o termopúdico, vocábulo considerado errado, com a excepção do Dicionário da Academia de Ciências de Lisboa, mas assim falado e escrito por uma larga maioria dos utilizadores da Língua Portuguesa mesmo pelos letrados.
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Ele é o homem de quem constantemente se fala, o atleta que atrai o povo amante do [bom] futebol e a figura mediática que arrasta a Imprensa como cordeirinhos. Simultaneamente amado, odiado e invejado [inclusive na sua própria Pátria], é aquele que consegue fazer mais notícia por este ano ter perdido a eleição do melhor jogador do mundo do que a vitória do argentino Lionel Messi conseguiu fazer, o que o tornou na única alma que até hoje conseguiu unir brasileiros e argentinos à volta do fenómeno futebol. Ele é Cristiano Ronaldo, o gajo, aquele que sem papas na língua considera o desafio com a Costa do Marfim mais difícil do que com o Brasil, ele é o luso do momento mas que ainda tem muito futuro à sua frente.
... em Madrid
Craque de bola com raízes beirãs [pai natural de Tondela oriundo da família Coimbra], ídolo do Flamengo e da Selecção Brasileira, tem agora estátua no Maracanã.
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