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"... nós temos condições e os meios, então eu acho que temos a responsabilidade de fazer algo."
Mesmo de rastos perante uma personalizada Espanha, a Selecção Portuguesa de Futsal lá conseguiu a qualificação para os quartos-de-final do Europeu que se está a disputar na Hungria. Evitando perder por 1-9 [quanto a Bielorrússia tinha perdido com os espanhóis] os portugueses ficaram todos felizes por saírem derrotados só e apenas por 1-6 no confronto com a Espanha. À pobreza franciscana [e lusitana] do empate de 5-5 com os bielorrussos seguiu-se assim a miséria franciscana, e lusitana, de perder por poucos ante nuestros hermanos. Bom, mas "tá-se lá", nos quartos, e apesar de não acreditarmos lá muito que se consiga "lixar" os sérvios [dados os preliminares] cá estaremos no apoio durante o desafioante a Sérvia que se disputa hoje dia 26 de Janeiro pelas 19:30 locais ou seja 18:30 horas em Lisboa e 16:30 horas em São Paulo. [tentarassistir aqui num canal qualquer]
Difícil de digerir, meus caros.
Euro-Futsal 2010 no portal Uefa
Aconteceu ontem em Lisboa. Na Luz. Tivemos a sorte de assistir ao jogo, embora via web, em transmissão por um canal francês qualquer. Transmissão com qualidade, registe-se, se comparada com muitas outras que temos visto. Gostámos. Foi muito gratificante revermos velhas glórias do passado benfiquista e mui especialmente o carinho prestado ao aniversariante Eusébio quando se dirigiu ao centro do terreno de jogo para dar o "pontapé de saída". [resumo em vídeo]
O resultado [3-3] foi o menos importante.
As estrelas juntaram-se e permitiram que se arrecadassem uns euros, mas o essencial da reunião foi chamar a atenção do mundo para a necessidade de auxiliar aquele pequeno país completamente devastado por um terramoto. Contudo, se é verdade que é lindo de se ver a solidariedade das pessoas de todo o mundo ao quererem contribuir para a restauração do país temos sempre a sensação de que os países mais ricos e poderosos é que têm obrigação de levantar o Haiti dos escombros. E nem é preciso muito, repare-se: basta parar com a produção de armamento [e tudo a ele relacionado] durante uns meses e canalizar essas verbas para a ajuda humanitária.
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