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... e há bem pouco tempo.
Estes sentimo-los como nossos e dada a beleza da fotografia, publicamos.
O "nosso bairro" também foi contemplado. Eram 17 horas e uns trocados, quando a "força" começou a cair e a arrancar naqueles solavancos característicos de que algo terrível pode acontecer e vai daí toca a desligar toda a aparelhagem eléctrica, inclusive desligar os aparelhos das tomadas. Em simultâneo com um grande estrondo, que teria acontecido longe daqui, a energia caiu de vez. Ainda não era noite e essa falta de energia nem pesava muito. Passou uma hora, duas, a noite veio e o jantar teve que ser à luz de velas, situação que veio mesmo a calhar já que as tensões andam um pouco altas cá por casa como vos falei em texto anterior.
Seriam umas vinte e três e trinta e acordei com aquilo que me parecia uma festa de forró. Afinal era a televisão que tinha ficado, inadvertidamente, ligada. Mas foi luz de pouca dura, mais uns solavancos e lá voltámos à primeira forma, à escuridão. Fui novamente para "vale de lençóis" e quando faltavam exactos cinco minutos para a uma da manhã de hoje acordei com a presença da luz do candeeiro da mesinha-de-cabeceira, o criado-mudo por aqui. Liguei aqui a velha máquina que me permite chegar até vós, vi que a Portuguesa tinha empatado com o Palmeiras [nada mau], mais umas noticiazitas e novamente cama já que o corpo o pedia.
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Com a força das trovoadas, chuva e vento, as árvores, muitas delas de porte grandioso embora a maioria carecendo de poda, não resistem e tombam. Algumas dessas quedas são, infelizmente, notícia nas tevês e jornais já que provocam vítimas ou avultados prejuízos, contudo há sempre aquela que nem provoca grandes estragos e que quase passa desapercebida só porque ninguém passou por ali nessa hora... afinal como a queda ontem à tarde de uma nossa conhecida que cumprimentávamos frequentemente já que estava em caminho [Rua Gomes de Medeiros] para o supermercado e padaria, qual sentinela silenciosa mesmo à porta do Batalhão da Polícia Militar, e que nem foi referenciada nalista de árvores que ontem tombaram: 72 árvores. É obra!
Acendem por aí umas velinhas, porque já troveja e não vai tardar que a [habitual] tempestade se abata sobre a mega-urbe. Se acontecer como ontem, em que estive sem energia eléctrica desde as 17 horas até aos cinco minutos para a uma da manhã de hoje, então é que não sei quando é que vou colocar entradas no Voz... e logo agora que tenho tanta coisa para contar!
Olhem, caros amigos e amigas, vou desligar porque ela está mesmo por cima de mim e quando assim é nem vos conto, todo o cuidado é pouco, as explosões são de tamanha ordem que um homem fica hirto de pavor temendo mesmo que um raio qualquer lheincendeie a barraca.
Com um pedido de desculpas pela publicação tardia maior que a montanha atlântica que nos separa aqui vos deixamos aCrónica do Rafael referente ao desafio Vale de Açores vs O Pinguinzinho disputado no último Sábado de Janeiro, encontro que terminou com uma goleada histórica a favor dos rapazes de Santa Comba Dão por dezanove a zero e que marca também o final da sua participação nesta 1ª Fase do Campeonato Distrital de Escolas da AF Viseu.
Seguir-se-á a 2ª fase, com a equipa d'O Pinguinzinho englobada no chamado Grupo dos Campeões já que foi vencedora da respectiva série. O sorteio dos jogos deste grupo que irá definir o Campeão Distrital ainda não foi realizado, há equipas ainda a apurar, mas sabe-se que terá início a 27 de Fevereiro próximo.
Com a promessa de que em breve "daremos uma arrumação" digna aqui no Voz, criação de "um cantinho próprio", aos jogos já disputados e a disputar pela equipa de Escolas e quiçá também às equipas de Infantis e até de Iniciados [além da falta de tempo, faltam-nos informações] deixamos-vos então com os apontamentos ao jogo rabiscados pelo nosso caro amigo e correspondente, também com os outros resultados e respectiva classificação à 13ª Jornada [in Pinguinzinho na Bola] e ainda ligação a umas fotos do encontro de Vale Açores, fotos estas de propriedade do referido Pinguinzinho na Bola.