Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Há quanto tempo... nem sabíamos se por lá continuava.
Bom, hoje o portal uol dá-lhe destaque, dizendo-nos que o Prof. Henrique Calisto prorrogou o seu vínculo com a Federação Vietnamita de Futebol por mais três anos.
2-0 |
Não vi nem ouvi e verdade seja dita que quando me lembrei do desafio, ele já era, ou por outras palavras já tinha sido disputado. Facto marcante no desafio de ontem foi o regresso de Cristiano Ronaldo à Selecção Nacional. Aí o vemos ostentando o número sete de um novo equipamento, mas que não o principal. Chamemos-lhe o equipamento alternativo ou segundo equipamento. Os calções são verdes e a camisola [camisa] é predominantemente branca com uma barra ou faixa vertical com as cores verde-rubras da Bandeira Nacional. [as meias são brancas com uma barra verde,veja-se esquema]. Há quem goste outros nem por isso e ainda outros, como nós, que não vão emitir opinião por aí além porque afinal um equipamento torna-se sempre belo se envergado pela nossa equipa e cremos que depois de visto mais uma ou duas vezes a identificação com o público acontece. Engraçado é que ao mirarmos a camisola com mais atenção, comoaqui em Nani em pose de modelo, vem-nos a sensação de que recuamos no tempo uns bons séculos, aí até aos tempos do "Afonsinho de Guimarães" talvez por culpa da nossa imaginação que nos levou a desenhar uma "cruz de cruzado". Vista nesta perspectiva, então talvez a camisola esteja mesmo bem desenhada para a função a que se destina: para a luta [por vitórias, entenda-se]. Do que não gostamos é do desenho dos algarismos. A Nike muda tudo, menos o desenho dos ditos e, sinceramente, que não gostamos deste "tipo de letra ou de fonte". Que seja embirração, mas aquela curvinha parece-nos demasiado amaricada para um se7e que se deseja guerreiro. [maisfotos]
Tomei então conhecimento que a Selecção de Portugal tinha vencido a congénere da República da China por 2-0, mas o que mais me chamou a atenção no título da notícia do portal uol foi que o seleccionado português tinha sido vaiado. Ora, o costume: como o adversário se chamava China, partiu-se do pressuposto de que a oriente não se joga a ponta dum corno e o único resultado minimamente aceitável teria de ser aí uma goleada por quatro ou cinco.
Os lusos jogaram mal e não deram espectáculo? Talvez, não vi. Vi um resumo, mas claro que um resumo é, pode ser, manipulado e só consta nele o que o autor entender. O que vi foi bom, mas parece que na segunda metade os verde-rubro, ontem excepcionalmente de branco, não satisfizeram os milhares de adeptos torcedores que se deslocaram ao Cidade de Coimbra. Contudo, uma coisa que eu li é o que vai ficar escrito para todo o sempre: Portugal venceu a China por 2-0.
As pessoas que vão ao futebol deviam entender que a motivação nestes desafios de carácter não oficial, apenas de preparação, nem sempre é a ideal [eu próprio fico um pouco desmotivado em acompanhar] e que mesmo assim as coisas nem sempre correm de feição. Para além de tudo o mais, há que entender que a ordem será para que a entrega ao jogo não seja desenfreada já que uma arreliadora lesão numa altura destas em peça importante no xadrez pode deitar tudo a perder. Independentemente de tudo o que possa ter acontecido convém ainda lembrar que estamos perante a Selecção de Todos Nós que representa o país e não perante Benfica, Sporting ou Porto. Portanto as vaias são completamente descabidas. Que pretendem nesta altura do campeonato? Substituir o treinador? Francamente. Convocar mais jogadores benfiquistas, como tenho lido por aí? Como, se o Benfica tem por norma entrar em campo com apenas dois ou três jogadores seleccionáveis [no máximo], isto é de nacionalidade portuguesa? Caros amigos e amigas, sinceramente que eu por cá desvalorizo estas vaias. Raciocine-se um pouco: alguém acredita que estes mentecaptos dos assobios e dos olés vão estar na África do Sul? Ora claro que não e mesmo que pra lá voem em manada atente-se que jamais as vuvuzelas de apoio aos lusitanos, e serão muitas, permitirão que essa minoria se faça ouvir.
Bom, quanto ao jogo jogado ou não jogado, estamos conversados. Fim de papo como por aqui se diz. Entretanto façam favor de se servir de algumas imagens em vídeo.
clicar para ampliar
Em remate uma pequena observação à braçadeira de capitão. Pelo que uma vez lemos, parece que não há directiva superior para a escolha do símbolo a ser usado na dita, mas cremos que deveria fazer-se lei para que nela constasse as quinas, como essas com que arrematamos as entradas no Voz do Seven.
Começou a Caminhada para o Título. Pronto, está apresentada a Crónica do Rafael e, porque vem a propósito, nós aproveitamos também para apresentar o calendário de jogos e classificação que construímos e referente à Equipa de Escolas, mas está também no nosso horizonte a construção de página semelhante relativamente à Equipa de Infantis, lembrando, contudo, que esta nossa iniciativa não quer de modo algum roubar espaço a outras publicações, nomeadamente ao blogue Pinguinzinho na Bola, que semanal e pontualmente coloca no ar os quadros de resultados do Campeonato de Escolas. O nosso intuito é unicamente fazer dossier para a posteridade, para que um dia os nossos craques [independentemente de se tornarem ou não grandes craques do futebol nacional ou internacional] possam relembrar os seus tempos de meninice.
No passado Sábado a equipa de Escolas d'O Pinguinzinho [também a de Infantis] disputou o primeiro desafio [de dez] da Fase Final do Campeonato Distrital de Juniores E [Escolas] da AF Viseu.
Os pinguinzinhos começaram bem: com preciosa vitória [2-3] na sempre complicada deslocação ao vizinho município de Tondela. Atente-se que também os Infantis entraram com o melhor dos pés: o da vitória [aqui por 3-4], igualmente fora de portas mas em deslocação mais longínqua lá para as faldas da espectacular Serra de Montemuro, precisamente no Estádio Municipal da bela e hospitaleira vila de Cinfães onde residimos durante dois inesquecíveis anos.
Na crónica, o Rafael é comedido. Não redigiu euforicamente apesar da [importantíssima] conquista dos três pontos em terreno alheio, porque, mui realisticamente, alerta-nos para o facto [talvez enviando recado para os seus colegas] de que a equipa vencia ao intervalo por duas bolas de diferença e baixou os braços, permitindo que o adversário [Os Pestinhas} igualasse a partida. É verdade que a vitória acabou por acontecer com o golo a ser marcado no último minuto de jogo fruto talvez daquela estrelinha que, dizem, acompanha os audazes [também os campeões, mas agora é a nossa vez de sermos comedidos e evitar citação de termos que podem levar a euforias], mas, é necessário muita atenção numa próxima porque cremos que essa tal a estrelinha não estará sempre presente.
aplausos de agradecimento aos adeptos torcedores - foto in Pinguinzinho na Bola
Fazemos mais uma vez o alerta para alguém interessado da equipa de Iniciados de que Voz do Seven se encontra disponível para acompanhar o final de época desta formação d'O Pinguinzinho que, pelo que vamos observando por aí, se augura prometedor.