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A evocação dquela que é uma das mais épicas passagens bíblicas parece que está a cair em desuso talvez porque agora os "davids" sejam árabes, palestinos mais propriamente.
Faleceu hoje com 83 anos. Era jornalista desportivo. Num comentário que acabámos de fazer em um blogue de jornalista, também desportivo, que preferiu dar mais ênfase à sua relação com Armando Nogueira, escrevemos que não tínhamos capacidade para avaliar a obra deixada por este homem simples nascido no Estado Acre [talvez este facto explique muita coisa], mas que a sua redacção e oralidade nos prendiam. Não nos esquecemos de dizer que aprendemos muita coisa com as leituras dos seus escritos. Dissemos ainda que se nos pedissem uma palavra para definir o jornalista, ela seria bem simples mas contundente: DIFERENTE.
Conhecemos as crónicas de Armando Nogueira logo após ter atravessado o Atlântico: semanalmente no Caderno de Esportes do jornal O Estado de São Paulo que diariamente chegava cá a casa pelas mãos do sogro.
Cativante deve bastar para adjectivarmos de forma bem simples a sua escrita, tão quão a simplicidade que a sua personalidade nos transmitia nos programas televisivos de que fazia parte e cuja presença era [especialmente] motivo para nos prender ao pequeno ecrã. Vá lá saber-se porquê, mas ao lê-lo recordávamos os dinossauros do jornal A BOLA: Victor Santos, Aurélio Márcio, Carlos Pinhão, Mário Zambujal...
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