Presidente Johan Cruyff
Em reconhecimento pelos [excelentes] serviços prestados quer como jogador quer como treinador, o FC Barcelona homenageou o holandês Johan Cruyff tornando-o Presidente Honorário do clube.
Na foto de família, em que são notados o treinador Guardiola e o presidente Laporta, podemos ainda ver Cruyff apadrinhado [e ladeado] por duas lendas do futebol europeu: o inglês Bobby Charlton e o português Eusébio. [notícia nosítio oficial do clube]
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Liga Europa
[despedida em rima, p'ra ver se a derrota suaviza e o pessoal anima]
Defesa onde não há patrão, todos discutem e ninguém tem razão... ai ai Luizão...
e assim, naturalmente, o Benfica "foi de vela" ante um Liverpool superior, curiosamente nada papão, mas eficaz que nem um campeão...
assim o vimos na televisão...
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[mais] tragédia no Rio
... agora no Morro do Bumba, em Niterói!
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Depois da chuva, a ressaca
... ressaca,s. f. Movimento das ondas sobre si mesmas, quando recuam depois da rebentação.
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Semana tumultuada em Praga
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... mais valia estares calado
[frase candidata ao Nobel das alocuções parvas e idiotas]
O Papa Bento XVI sente "uma grande dor" pelos numerosos casos de pedofilia revelados nos últimos meses, afirmou Tarcisio Bertone [cardeal-secretário de Estado, número dois do Vaticano e braço direito do pontífice].
É... imagine-se então agora a dor sentida pelas vítimas e respectivas famílias.
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Arrepiante
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lembrando que algumas podem ser consideradas agressivas
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Idiotice chapada
[não se pretende aqui discutir a política governamental portuguesa, contudo...]
À semelhança do que vai acontecendo em alguns municípios de Portugal, Valença [do Minho] viu ser encerrado durante a noite o seu SAP-Serviço de Atendimento Permanente [serviço médico português que foi criado para servir todos os utentes e funcionar 24 horas por dia em hospitais e centros de saúde].
Como dizemos em sub-título não pretendemos discutir a questão em si [o encerramento], questionar se a política levada a cabo pelo Ministério da Saúde é correcta, mas, à semelhança do encerramento das maternidades, tem o Povo que se interrogar em consciência se na verdade determinados serviços são estritamente necessários em determinadas zonas [se são realmente justificáveis] ou se os desejam apenas por uma questão de capricho ou de bairrismo porque o município ao lado, a quinze quilómetros, o tem. Como qualquer empresa têm também os ministérios de deitar contas à vida e num país onde agora as distâncias a percorrer já não têm a carga temporal de antigamente não pode um ministério estar a manter serviços especializados de vinte em vinte quilómetros e isto de ter um atendimento permanente aberto para de imediato transferir o utente [doente] porque falta equipamento ou pessoal especializado é apenas perda de tempo [e ganho de despesas no erário público]. Contudo não desejamos, de jeito nenhum, tirar a razão ao Povo e verdade seja dita que estamos a milhas [milhares] de distância do problema de Valença [da nossa Beira, talvez nem tanto]. 
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Onde lhe tiramos a razão e até apelidamos de idiotice chapada é por essa coisa de pegar em bandeiras de outra nação para lutar, para protestar contra uma medida política do governo de Lisboa.
Cremos muito sinceramente que D. Sancho I, o segundo rei de Portugal [que teria outorgado foral à bela Valença com o nome de Contrasta], deve estar a revolver-se no túmulo.
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