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Quando liguei a "máquina" logo pela manhã reparei que tinha um visitante de Israel. De início, e porque estávamos os dois online, senti desejo de "batermos um papo". Senti vontade de perguntar-lhe a sua própria opinião sobre o modo de agir [desumano] dos seus governantes. Contudo, depressa a vontade se volatizou só de me lembrar do que é capaz o serviço secreto israelita e de cujas acções tomei conhecimento graças à leitura de um livro [deixado emprestado por terras do Douro] escrito por dissidente da Mossad, nome que dá título ao livro, um agente executor [cinco escolhidos após treino de cinco mil] que se refugiou no Canadá se a memória não me falha. Estaria Voz do Seven a ser visitado por um ilustre agente trazido por onda de navegação tresmalhada?
Meio a sério, meio a brincar, é bom dizer-se que nada me espanta neste mundo, mas entendam-me bem e levem em consideração que nada tenho contra o povo judaico, para mim tão igual quanto o árabe ou o celta, celtibero ou só ibero, sei lá, de onde eu devo descender, não sei, nem é para mim relevante... o que eu não sei é explicar [e não me pergunteis porquê] é porque não gostei de ver a bandeira de Israel no "meu" Voz do Seven. O direito de gostar ou não gostar me assiste, aliás o mesmo direito que o assiste "a ele" de me visitar. Tenho dito.