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... porque não sentir orgulho quando nos salta aos olhos o nome ou representação da mãe-Pátria por terras tão distantes? Para mais sendo fotografias dadas à estampa em publicação não portuguesa. Não é legítimo sentir orgulho? Nós achamos que sim e sentimos, ora pois.
E se na primeira das fotos não é tão "fora do normal" um não lusitano usar um gorro que diz PORTUGAL visto que foi captada na "terra da Copa", já a segunda nos impressiona nem tanto por constar de mural feito em país distante [Bangladesh] visto que a "febre da Copa" não tem fronteiras, antes sim pela precisão e perfeição com que a Bandeira foi desenhada.
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... mas aqui em veneração pelas gentes cariocas.
[ficção que não está tão distante da realidade como se possa pensar e que pode acontecer num futuro bem próximo, não necessariamente com Milton Gonçalves, claro está]
Milton Gonçalves é actor brasileiro bem conhecido dos portugueses pela sua participação em novelas. Contudo, tem uma vasta ficha cinematográfica e é de referir que começou a sua carreira, como que por acaso, no teatro amador, ainda quando ganhava a vida como motorista particular de um família onde a mãe tinha trabalhado. Num dos mais recentes trabalhos, o filme Segurança Nacional [filme repleto de ação, traz como pano de fundo a discussão sobre a vigilância das fronteiras brasileiras, a Lei do Abate e o projeto Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM)...], Milton Gonçalves veste a pele de Presidente da República Federativa do Brasil e sobre o papel afirmou: "Torço pelo dia em que um negro seja eleito presidente do Brasil, um cidadão que não recuse a sua negritude...".
artigo na Revista Raça Brasil - artigo em documento PDF
Claro que nunca ultrapassámos um elefante, nem asiático nem africano como este, nem nunca estivemos cara-a-cara com a sua tromba [a dele caro leitor], mas de outros animais vive a nossa experiência. Lá para os lados de Castro Daire, Serra do Montemuro, quem tem prioridade são as vacas [e os bois, claro]. É um regá-lo vê-las a beijar [lambuzando] o vidro do automóvel quando à tardinha regressam [sozinhas] a casa após um dia intenso de ruminação.
O Inverno está para chegar [dia 21 de Junho às 11:28 horas -Tempo Universal], mas por aqui claro, porque sabemos perfeitamente que do outro lado do Atlântico acima do Equador o Sol já esquenta e os corpos começam a livrar-se das roupas grossas de lã para recepcionar o Verão [chega também no dia e hora indicados]. Claro que vem a tendência dos corpos se desnudarem um pouco mais aproveitando-se para que o Sol dê aquele tom trigueiro à pele que hibernou durante tão longo período. Com a pele agora à mercê de tão forte e quente luz é também altura de pensar que um bonito bronzeado deve ser acautelado porque a agressão dos raios pode vir a causar, não uma tragédia para não nos chamarem de alarmistas exagerados, mas muitas "dores de cabeça", porque meus caros amigos e amigas [essencialmente] o cancro/câncer da pele existe.
[entrada feita por cortesia, é certo, mas também para, de forma sentida, homenagear os homens que, há mais de 50 anos, colocaram o futebol brasileiro nas bocas do mundo]
Claro que esta foto, publicada um destes dias no portal uol retratando cena da Abertura do Mundial 2010, justificaria plenamente o título que damos a esta entrada se porventura fossemos adeptos torcedores da canarinha. Acontece que não, pois apesar de pisarmos solo brasileiro as raízes [e a alma] continuam a beber seiva lusitana [do Dão às vezes, em dia de festa]. Contudo, e porque o acompanhamento musical de um determinado anúncio televisivo nos aguçou a imaginação, juntámos a imagem da folclórica adepta brasileira de taça na mão com a tal canção [cujo ritmo nos encanta] e partimos para homenagear os Campeões Mundiais de 1958 com um pequeno "vídeo" da nossa autoria: A TAÇA É NOSSA - CAMPEÕES DE 1958 Lembramos aos menos atentos que foi nesta Copa disputada na Suécia que o Brasil obteve o primeiro título dos cinco que ostenta. O jogo final foi precisamente contra a selecção anfitriã e o triunfo brasileiro apresentou números reveladores de um verdadeiro desafio de futebol onde o objetivo é, devia ser, só um: o golo. O 5-2, daquele encontro disputado em 29 de Junho de 1958, deixa envergonhadas as "tácticas" que hoje se usam onde parece que o objectivo não é o golo e sim o não-golo, se nos é permitido, ou por outras palavras o objectivo é não sofrer e tentar marcar o golito que garanta os três pontos da ordem ou no caso de último desafio o tão ambicionado caneco.
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