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... impenetrável, até à mais doce das tentações [foto após vitória sobre o Paraguai,0-1 e passagem às meias]
... a imaginação de um vendedor de laranjas uruguaio, que contudo não conseguiu contagiar a "celeste" para levar de vencida a laranja holandesa [por um triz, verdade seja dita...2-3]
[ontem a carcaça negou-se a acompanhar a vontade: arrepios pelo corpo, espirros, alguma tosse, coriza intensa, mal estar permanente. Resfriado, parece. Afinal é a fruta da época.]
Bom, mas de mazelas não pode viver o Voz. Continuemos. Queria eu dizer que ontem, ontem dia 9 de Julho, foi feriado em todo o território paulista, quer dizer no Estado de São Paulo [se unicamente no município de São Paulo seria paulistano]. Comemorou-se a Revolução de 1932, a Revolução Constitucionalista de 1932, melhor dizendo.
Verdade seja dita que a "história desta revolução" não me encantou e, em parte influenciado por "outras leituras" [comoeste belo texto da autoria de um paulistano neto de imigrantes], tenho coragem de afirmar que na verdade as ideias que nortearam esta revolução vêm de encontro à ideia que estranho não nascido [nem formado por cá], adquire: que o paulistano julga que todo o Brasil gira à volta de São Paulo [estado mais rico, a maior cidade, etc e tal] e [pior] que "todo o mal" não é paulista [ou melhor, paulistano] e sim trazido para cá, vindo dos outros estados. Não pretendendo, de maneira alguma, fazer polémica ou "meter a foice em seara alheia", antes viver em harmonia [afinal como não sou paulistano ou paulista, nem de nacionalidade brasileira, devo evitar que um eventual comentário me "mande para a minha terra"], finalizo como duas ligações históricas que vos pode ajudar a tentar compreender melhor a Revolução de 1932:esta à wikipédia e esta ao brasilcultura.