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... porque é notório um dos rochedos que enleiam o Rio de Janeiro escolhemos esta foto para vos apresentar uma série de outras fotos que colocámos em "vídeo" [com música mais a preceito] a partir de uma apresentação de slides que recebemos e que trazia em título "As Pedras do Rio".
[não somos Colombo nem Cabral, mas curiosamente foi num 19 de Agosto que descobrimos a América]
É tão conhecida a banda ou trilha sonora com que Vangelis ornamentou o filme 1492-A Conquista do Paraíso que até nós a sabemos identificar pelo título. Mais, quase que temos a certeza que mesmo aqueles olhos que não tenham visto o filme conseguirão imaginar algumas passagens graças à forte sonoridade [de conquista] que os receptores auditivos captam e assimilam. A sensação de conquista é de tal modo marcante que somos [ainda] capazes de apostar que uma grande quota parte da vitória aqui há uns anos do PS [Partido Socialista] da era Guterres [não sabemos se foi a da maioria absoluta] se deve às entradas triunfais do líder socialista ao som desta Conquista de Vangelis com que a produção dos comícios brindava o público. Era na verdade arrepiante, como o constatámos em Viseu.
... em algum lugar existe um paraíso | Agora, aqui neste local |
Contudo, não queremos falar de Vangelis e da sua Conquista propriamente dita.
Menos conhecida, pelo menos por nós que só a conhecemos agora, é uma versão da mesma composição mas em tons mais "brandos", mais melódicos e cantada pela voz doce e cativante [e outros predicados difíceis para nós de definir] de Dana Winner, uma voz que já conhecíamos e que nos encantou sublimementenesta canção que oferecemos às crianças de todo o mundo no seu dia, o Dia da Criança.
Neste vídeo, o cenário não é muito rico, é sempre o mesmo, o mar [afinal em perfeita sintonia com o original de Vangelis], mas ao longo dele são-nos oferecidas as palavras entoadas por Dana numa tradução que embora não saibamos ser fiel [vendemos como comprámos] nos encantou mui especialmente em certas passagens em que acreditamos e nos fazem sentir bem... é, caros amigos e amigas, apesar de tantas vezes podermos parecer que somos revestidos por uma couraça dura, impenetrável, somos comuns mortais providos de sentimentos e, por vezes, também somos incapazes de dominar a emoção.
[a propósito... chegou a hora de relatar ao mundo a emoção sentida, as lágrimas derramadas, afinal, embora pareça que tenha sido a única vez em que tal aconteceu, ao visionar a "despedida" entre o puto filho e o pugilista que fez o último combate no filme O Campeão, curiosamente filme assistido há já um rol de anos no Tivoli em Coimbra na companhia da mãe da filha que ainda nem projecto era... curiosamente ainda hoje evitamos rever, quiçá por medo de num repente se tornar real, mas a cena final deThe Champ está aqui].