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... é a expressão que salta de imediato aos habitués das estradas [seja aqui ou na banda di lá], mas convenhamos: fiscalização é necessária e se não é feita são acusados [as autoridades] de passividade ou, pior, permissividade.
... evitando descer prematuramente ao inferno das chicotadas [exoneração], Jesus, às vésperas do desafio com o Setúbal, viu-se na obrigação de engolir o primeiro e já épico sapo da época futebolística portuguesa [reconhecer o erro da titularidade dada ao seu protegido Roberto] e colocar Júlio César na baliza do Benfica. Curiosamente este homem com nome de imperador dos romanos que crucificaram o Jesus de há dois mil anos, resolveu dar uma ajudinha ao seu Jesus e fazer uma besteira de todo o tamanho: [atabalhoadamente] provocou uma penalidade máxima com inevitável expulsão do terreno de jogo e entrada do abominado Roberto que aquecia as tábuas do banco de suplentes.
Fosse porque tinha que ser ou porque os deuses da fortuna deram uma ajudinha [afinal Jesus tem nome de divindade] o mal-amado Roberto espalmou o [denunciado] pontapé de um Hugo formado há uns anos nas camadas jovens dos benfiquistas mas que segundo estes não terá sido muito leal para com a casa e fez novamente brilhar a áurea do Jesus treinador que, cremos, ainda teria ido a tempo de evitar a digestão do sapo engolido e conseguido expulsá-lo em vómito de raiva e de vingança. Com o anuro novamente em liberdade fica agora a dúvida se Jesus terá que um dia [re]engoli-lo já que tudo indica lhe dará outra vez a titularidade da baliza encarnada ou se terão que ser os milhares [quer dizer milhões] de apressados adeptos torcedores a terem que engolir este verdadeiro sapão chamado Roberto.
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