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... e aquelas que por obras valerosas
Às proezas no desporto ninguém fica indiferente, nós particularmente no atletismo e então quando a elegância e a beleza se juntam temos desejo de as imortalizar. É o caso do fenómeno Isinbayeva. Para além de nos dar a ideia que um dia destes vai furar os céus e que não vai haver fasquia que lhe derrube os recordes, Yelena Isinbayeva caiu-nos no goto também pela graciosidade e simpatia e ainda pelo facto de ter nascido em ano particularmente feliz e marcante para nós, 1982, afinal também ano dois da era Misha, o ursinho mascote de Moscovo 1980 que enleou e marcou uma geração, a nossa, com doses de ternura embebidas nas mais inebriantes das lágrimas. A homenagem é simples e curta, é afinal apenas uma apresentação de meia-dúzia de slides mas nela, em YELENA ISINBAYEVA, tentámos ir mais além da realidade, mais além dos 5,05 metros alcançados em Pequim e acreditar no moscovita Misha como inspirador da musa do Volga.