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É título de novela, brasileira, produção da Globo.
Falamos aqui nela porque participam actores portugueses. Só por isso, atente-se, já que novela continua a ser praia onde não gostamos de mergulhar. Acidentalmente a Maria, a nossa Maria, apanhou reportagem televisiva sobre o "núcleo português", como lhe chamam e que o Blogue da Embaixada reproduz, e em verdade vos dizemos que foi deveras gostoso ouvir, tornar a ouvir claro, a voz da baixinha, da grande Maria Vieira. Os outros actores não os conhecemos (verdade seja dita que continuamos a cultivar a ignorância nessas coisas de teatro, televisão e etecetera e tal) mas sabemos que um deles tem por costume andar por cá em trabalho novelístico noutras produções, da Globo claro, já que é estação televisiva quando deita mãos a um actor é pior que polvo agarrado a presa só o largando quando bem entender, se chegar a entender. É bem capaz de o colocar na geladeira (na prateleira por terras lusitanas) pagando-lhe o salário, é certo, mas impedindo-o de actuar noutro lugar... Chico Anísio que o diga. A eles, aos actores e actrizes, até lhes chamam "globais" e a rédea é tão curta que que só falam quando a dona entende e só dizem o que ela quer. Mas, cala-te boca como dizia o Jô (agora a ficar bem idiota, diga-se de passagem) porque senão ainda seremos mexilhão obrigado a lutar contra tubarão para provar em tribunal o que todos dizem por aí e não saberíamos como. Ah... esse tal nosso patrício de quem falamos dá pelo nome de Ricardo Pereira, é o da esquerda na foto, dizem que é galã, e alguns (ou algumas) até se atrevem a narrar que é bem resolvido com o mulherio (mulherada por cá). Em vias de tal, não nos admira que os dores de cotovelo de plantão tratem de inventar mais umas piadas de português, burro e veado (bicha,paneleiro), nem se lembrando eles que o crescei e multiplicai-vos no povoamento da ex-colónia não foi de maneira alguma obra sobrenatural por vontade de espírito santo algum.
Enfim... e em crónica de Negócio (da China) finalizamos assim porque achamos que é já tempo de acabar com esse negócio de piadinhas em programas televisivos e que o limitem aos serões familiares... onde não esteja presente um lusitano orgulhoso de o ser, claro.