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Relações israelo-palestinianas

por neves, aj, em 10.01.09

(mais uma foto guardada na desordem da caixa de arquivos... datada de Outubro do ano passado, dia 10, pode ser observada no local de origem com um clique sobre as que publicamos e mostra-se de grande utilidade no momento actual, isto se cada um puxar dos dotes de leitor/interpretador de expressões corporais que tem guardados dentro de si)

PhotobucketA legenda da foto fala-nos em encontro, talvez inevitável, de judeus ultra-orotodoxos e homem palestino ou palestiniano próximo ao Muro das Lamentações, em Jerusalém. Claro que cada uma das partes em questão é perfeitamente identificável e se não é possível observar a expressão facial do palestino, de costas, (nem qualquer gesto obsceno com as mão, por exemplo) já o grupo de judeus revela-nos modos bem interessantes passíveis de tirar algumas ilações sobre ódios e até educação dada aos descendentes. Sinceramente que não sabemos com precisão se a mulher e a criança do sexo feminino pertencem ao grupo judeu, israelita ou israelense,mas acreditamos que sim tanto que caminham no lugar que lhes está reservado: atrás dos homens. Destes, os adultos olham bem nos olhos o palestino num misto que classificaríamos de arrogância e arrojo (há algum problema, pá?), não sabendo nós se este último fará o mesmo (acreditamos que sim) ou se olhou para o outro lado, se lhes deitou a língua de fora ou se lhes rilhou com raiva os dentes. Mas, crescidinhos à parte, porque não julgueis que foram os adultos que nos levaram a fazer entrada e a mostrar-vos esta foto que por pouco não foi para a lixeira cibernética já que andamos em limpezas. A fotografia está aqui para que atenteis devidamente nas expressões das crianças, principalmente nos gestos da do sexo masculino futuro macho do amanhã, se nos é permitido o reforço.
O moçoilo até aparece que viu o Diabo e não cremos que tenha trazido esse ódio do ventre materno: acreditamos, isso sim, que esse ódio foi-lhe incutido após o nascimento e desde o primeiro entendimento mesmo antes de identificar pai e mãe.
Assim, porque raramente divulgado, nasceu entrada em tentativa de equilíbrio tentando mostrar de que não são só as crianças palestinianas as portadoras de potencial ódio (... está no sangue dirão alguns) que as imagens televisivas amplamente difundidas nos levam a ajuizar... e a propósito, um pouco de história no
Grito e choro por Gaza e por Israel pela pena de médico de raízes portuguesas nascido em Angola, fundador da AMI (Assistência Médica Internacional) de Portugal, à qual preside, e mentor do blogue Contra a Indiferença que tem por sub-título expressão deveras interessante e a levar em conta: as duas doenças mais graves no mundo são a Intolerância e a Indiferença.

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publicado às 16:06




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