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As margens do Rio Minho guardam história, riqueza e um pouco da alma portuguesa... é com este sub-título que a revista brasileira ADEGA nos começa a apresentar em pequeno artigo esta bebida singular, única no mundo, produzida em terras do Minho, região do noroeste de Portugal. Depois de nos explicar que "verde" nada tem a ver com cor e sim por se opor a maduro, descrevendo-o como um vinho leve, pouco alcoólico, ácido, digestivo, que deve ser bebido bem frio... no verão como bebida refrescante e, em todas as estações do ano, à mesa, com saladas e verduras ou com sardinhas grelhadas, se for branco, ou com bacalhau à portuguesa quando tinto... o articulista conta-nos a história deste vinho que, atente-se, é milenar, duplamente milenar, havendo referências em escritos dos tempos da ocupação romana, antes da era de Cristo, quando a hoje capital minhota dava pelo nome de Bracara Augusta, denominação que dá para entender as razões de os seus habitantes serem chamados de bracarenses.
E pronto, degustem aí o verdinho que a ADEGA oferece e, especialmente para os nostálgicos que estejam bem longe da terra, acompanhem com oVERDE VINHO de Paulo Alexandre, canção que até vos pode levar a qualquer taberna de Braga ou Monção.