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Entenda-se salvo, ao fim de 20 anos, peloADN (ácido desoxirribonucleico) ou DNA, em simbologia inglesa, de cumprir na totalidade a pena de prisão de 50 anos a que foi condenado, injustamente, como se acabou de provar. Acima de tudo reabilitou a sua pessoa e o nome, mostrando (mais uma vez) que todos os sistemas têm calcanhares de Aquiles, mesmo aqueles que temos a mania de considerar intocáveis.
Quando o final da história é agradável nem interessa entrar em muitos pormenores e até dá para brincar, dizendo que afinal Keneth Ireland foi um homem de sorte em não ter sido condenado à morte, porque neste caso não haveria ADN que o safasse.
Que pelo menos o caso, mais um inocentado graças à certidão genétca, sirva de reflexão para os que são apologistas da pena de morte.