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Claro que está na cara que não convém, por razões de carreira artística e económicas, contrariar a Globo.
Diga-se em abono da verdade que ao invés de MST, RL não defende a "global" colocando etiquetas depreciativas ao Povo Português antes preferindo imacular a dita com palavras doces e ternas de circunstância. Aquele tipo de conversa da treta tão peculiar em roda de amigas fofoqueiras, se nos fazemos entender.
De qualquer das formas, o Zé Povinho que cada lusitano que se preze transporta dentro do peito, faz-lhe também o manguito da ordem.
Em nota de rodapé diga-se que Roberto Leal como que necessitava de "fazer as pazes" com o pessoal da banda di cá já que em programa exibido na televisão brasileira aqui há uns tempos [Programa Amaury Júnior] afirmou categoricamente, bem instalado a sua casa em Cascais, que uma das razões que o tinham levado a mudar a residência foi a violência urbana no Brasil. Afinal, ingratidão um pouco à maneira de madame Proença Gallo: depois de mamar, "dá o coice".
Farinha do mesmo saco, repete Zé Povinho.