Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O "nosso bairro" também foi contemplado. Eram 17 horas e uns trocados, quando a "força" começou a cair e a arrancar naqueles solavancos característicos de que algo terrível pode acontecer e vai daí toca a desligar toda a aparelhagem eléctrica, inclusive desligar os aparelhos das tomadas. Em simultâneo com um grande estrondo, que teria acontecido longe daqui, a energia caiu de vez. Ainda não era noite e essa falta de energia nem pesava muito. Passou uma hora, duas, a noite veio e o jantar teve que ser à luz de velas, situação que veio mesmo a calhar já que as tensões andam um pouco altas cá por casa como vos falei em texto anterior.
Seriam umas vinte e três e trinta e acordei com aquilo que me parecia uma festa de forró. Afinal era a televisão que tinha ficado, inadvertidamente, ligada. Mas foi luz de pouca dura, mais uns solavancos e lá voltámos à primeira forma, à escuridão. Fui novamente para "vale de lençóis" e quando faltavam exactos cinco minutos para a uma da manhã de hoje acordei com a presença da luz do candeeiro da mesinha-de-cabeceira, o criado-mudo por aqui. Liguei aqui a velha máquina que me permite chegar até vós, vi que a Portuguesa tinha empatado com o Palmeiras [nada mau], mais umas noticiazitas e novamente cama já que o corpo o pedia.
clicar para ampliar