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Tal como referimos em crónica anterior, redigida antes de almoço, a vitória sobre os leões não se tornava imperiosa e a manutenção imediata da AAC era possível desde que se cumprissem determinadas condições. Nós impusemos duas, mas os deuses da fortuna até resolveram satisfazer as três premissas que apontámos ou seja, que nenhum dos três últimos classificados vencesse. Não venceram e nem pontuaram, o que deixa tudo na mesma e as decisões para a última jornada (a próxima) onde Beira-Mar nos parece o mais bem posicionado para fugir à despromoção: basta a vitória em casa frente ao Paços de Ferreira desde que o Aves não vença no Dragão. Ah... o jogo de Coimbra. Pelo que ouvimos na Rádio Renascença (não conseguimos ligação com a Antena 1 nem com a TSF) parece não haver dúvidas que o Sporting CP se adaptou melhor ao terreno de jogo (ironias) e venceu bem, graças a uma grande determinação que quase chegou a dar o fruto desejado: o 1° lugar da classificação geral... e os leões só não o conseguiram por minutos já que o golo do empate portista em Paços de Ferreira surgiu aos setenta e tal minutos. É assim o futebol. Quanto à Académica... que o futuro nos reserve melhores tempos e que na próxima época a campanha seja mais tranquila e com menos Lucílios Benquerenças (por favor ó comissão dos árbitros) a apitarem os nossos desafios. E para a malta não vai nada, nada, nada? Tudo... comecemos com aBalada de Coimbra por Carlos Paredes.
No entanto, o Setúbal ainda pode sonhar se ganhar na Figueira da Foz (Naval) e Beira-Mar e Aves não vencerem (podem empatar).
O Aves... bem... a manutenção passa pelo maior dos sonhos a raiar o milagre: vencer no Dragão ou empatar desde que Beira-Mar e Setúbal não vençam. O milagre da manutenção dos avenses ainda pode ser possível se tudo se mantiver tal como está, isto é se nenhum dos três (Aves, Beira-Mar e Setúbal) pontuar na última jornada.