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Ao invés da pequena Maria Inês que está doente e necessita de um transplante, a Michele [na foto] não padece de maleita e é aqui destaque porque se tornou na primeira brasileira a "exportar" células de medula óssea para um paciente a residir nos Estados Unidos da América.
A curiosa situação aconteceu porque Michele, 26 anos e estudante de Biologia no Rio de Janeiro, se inscreveu como doadora de medula e as suas "características" constam de um banco de dados nacional brasileiro, oREDOME [Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea], que está ligado a uma rede internacional de doadores de medula.
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