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[sendo que, como tudo na vida, também a felicidade é de grandeza e qualidade relativas]
Bom, o casalzinho já vivia maritalmente há uns anos e resolveu oficializar a cousa [a propósito: O Mistério das Cousas]. Vai daí foram a um Cartório e a cerimónia do enlace [de papel passado, note-se] ficou aprazada para o passado dia 17, um Sábado. Ao que consta, na noite de Quinta para Sexta-feira o [futuro] marido resolveu ficar mais umas horitas no bar e quando chegou a casa houve briga da grossa. Contudo, pelos vistos, a mulher parece que não levou a dita briga muito a sério tanto que continuou a fazer a vidinha tratando até de se aperaltar pro grande dia. Só que na volta do salão de beleza o futuro já era.Tinha sumido. A noiva ficou tão desalmada que vai daí foi fazer uma participação à Polícia acusando ainda o fujão de ter levado automóvel, moto e até umas economias que ela dizia lhe pertencerem de pleno direito. A versão daquele que passou a ser o ex-futuro marido foi diferente: que o carro era dele, só que estava nome dela, que o dinheiro blá, blá, e que não fugiu não senhor, foi pescar!
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Munidos dos respectivos advogados [lá se foram as economias] as partes encontraram-se na esquadra para esmiuçar todo o imbróglio e no final o bom senso [que também se deve considerar relativo] parece que prevaleceu e remarcaram a cerimónia do laço pro próximo Sábado com a promessa solene do noivo de nesse dia não se ausentar pra pescaria alguma. Aconteceu em Ribeirão Preto [oh oh Ribeirão, diz a Maria] cidade do interior do Estado de São Paulo [300 Km].