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Parece que não nos enganámos, no entanto admitimos que toda esta nossa prosa poderá ir por água abaixo setal pedido tiver sido construído por palavras meramente circunstanciais...custa a acreditar, mas... vá lásaber-se.Juramos a pés juntos que estaentrada nada tem a ver com uma anterior quecolocámos no Voz do Sevensapo.pt, já que é certo e sabidoque o Papa Bento XVI nada quer compreservativos, condenando inclusive o seu uso... posições firmes e radicais,digamos que fundamentalistas, completamentefora do mundo real que vivemos mas que a liberdade de opinião (e de escolha)que defendemos nos leva a admitir.
O que nos leva a fazer estareferência a Sua Santidadeé o aparecimento na nossa mente de uma dúvida, acentuada diga-se, perguntando-nos serealmente tudo irá bem por Roma, se os assessores papais são fiéis, se naverdade possuem capacidade para desempenhar o cargo ou se o Vaticano sofre, por vezes, de amnésia.
Passamos a explicar:
numbelo dia vem o assessor pessoal (do Papa) falar-nos da ameaçado islamismo ao alertar-nos contra os perigos da sua expansão pregando então que "... não podemos negar as tentativas doislamismo de se estender pelo Ocidente e não deveríamos ser muitocompreensivos a ponto de não ver que isso ameaça a identidade da Europa".
passadosuns dias eis que, pela sua própria voz, o Papa Bento XVI vem pedir alibertação de reféns que se encontram nas mãos de militantes islâmicos doAfeganistão, os apelidados rebeldes talibãs ou talibans.
Quer dizer:primeiro trata-se de lançar bases para a formação de uma nova cruzada contrao mundo islâmico e depois vai-se pedir aos seus seguidores que sejam bonsrapazinhos?
Não dá para entender.
Sinceramentecremos que esta Voz de Papa, mesmo que chegue ao Céu, não vai chegar a maislugar algum. Por outro lado, acreditamos que não seria mau de todo que osassessores aprendessem alguns provérbios, como este que não sei se é deexclusividade lusitana e que já conhecemos desde a infância: não é com vinagre que seapanham moscas.