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... há razões que a [minha] razão jamais vai entender!
Os campeonatos brasileiros estão a chegar ao fim [faltam 3 Jornadas à Série A, a partir de hoje só duas, e à Série B, a segundona, apenas uma], a emoção está ao rubro, mas por ora não é propriamente de bola que vos queremos falar. Noutra entrada o faremos.
É verdade que já estamos no Domingo dia 21 de Novembro, mas foi ontem, Dia da Consciência Negra por todo o Brasil, que tivemos o desejo de colocar aqui em destaque no Voz uma musa do Brasileirão. Não era por acaso, já que sabíamos de antemão que o portal uol tinha um álbum próprio e lá fomos em busca de uma beldade que nos satisfizesse. Estranhamente não encontrámos o que desejávamos, e para colmatar a falta partimos em busca das musas brasileiras do último mundial. Para nosso espanto [ou talvez não] também não encontrámos a modelo que desejávamos, o predomínio dos cabelos louros e pele clara continuava, porque como estávamos no Dia em que deve ser feita uma reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira nós queríamos juntar a nossa Voz e desejávamos fazer homenagem apondo uma musa de tez trigueira a embelezar a entrada, uma musa negro-descendente, uma mulher em cujas veias pulsasse sangue africano como a beldade da foto que, por mero acaso, é de nacionalidade sul-africana.
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