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Como é bomescrever o que os outros escrevem.
Dizem que se assinarmos e não citarmos afonte será plágio, enquanto que se a origem for mencionada toma o nome detranscrição. É o que estamos a fazer, então... transcrevero que vemos por aí já que a preguiça ou a falta de inspiração nos leva afazer uma pausa.
Nesta folgamental aproveitámos para visitar os amigos, três deles várias vezes aquimencionados, sendo que nos demorámos um pouco mais na Toca do Lobo já que oamigo Spiritwol, fruto da amizade cultivada nos majestosos e produtivos terrenos do Douro, andaum pouco por baixo muito por culpa de um arreliador acidente que quase lhe iapassando o bilhete para o outro lado do mundo. Passem por lá, ele e a escritaque produz são merecedores. Inevitavelmente, já que este mês andou por terrasda Lusitânia, perdemo-nos um pouco mais pelas crónicas do SantosPassos o homem que nasceu duas vezes, a primeira em Santos, Brasil, há umasdezenas de anos e tornou a nascer, agora como português, em Passos, Vinhais,Bragança. O seu bazar desta feita traz-nos umas fotos de Passos e de Bragança eumas historietas engraçadas. O Agostinho que nos desculpe, mas desta vez ficaaqui apenas a citação que no entanto permite uma viagem ao seu Artepor um Canudo esaber como foram as festas na sua Parada.
No dia quepretendia ser de descanso afinal ainda fomos até Manaus, lá em cima naAmazónia. Tudo por culpa da descoberta do Em Tempo [ligação acima], jornal que nos mostra umBrasil um pouco diferente. Confessamos que nos deliciámos e se nos permitem deixamosaqui três ligações dignas da vossa visita
manauara entre tumbas pirarucu